Como a emissora criou a narrativa de pânico e sublinhou na sua cobertura a falta de ação e comando para enfrentar o “crime organizado” no estado.

Decisão do jornal é uma tentativa de se reposicionar na disputa por audiência e credibilidade, e escancara os graves problemas do Facebook no controle, sem transparência, da distribuição de conteúdos.

Somados, foram 59 minutos e 57 segundos de publicidade da Reforma da Previdência, do governo e do próprio presidente.

A cobertura parcial da imprensa brasileira foi determinante no julgamento do Ex-presidente.

Como agir para enfrentar o ódio insuflado pelos meios de comunicação de massa e que ganham aderência nas redes sociais?

Emissora vai lentamente perdendo o seu poder e sua credibilidade. O Império erguido durante a ditadura militar passa pelo pior momento de sua história.

Mais e mais pessoas passaram a buscar fontes alternativas de comunicação, passaram a confrontar as informações e notícias e isso abalou o castelo midiático hegemônico.

Um dos dispositivos mais efetivos para exercer controle sobre a sociedade é o cerceamento à liberdade de expressão.

O celular virou a nova chupeta. Quem nunca se utilizou deste recurso para conter uma manhã, um choro, que jogue a primeira pedra.

Ambos empresários e endinheirados, buscaram na televisão a visibilidade midiática para tornarem-se popstars e, agora, usam os seus dados para se elegerem.