Foto: IRNA

Em uma reviravolta de última hora possibilitou ao Irã, pela primeira vez, ter a participação de uma levantadora de peso nas olimpíadas. As informações foram publicadas em uma repostagem de Adalberto Leister Filho para a Folha de São Paulo.

Parisa Jahanfekrian, 26 anos, irá quebrar barreiras onde as mulheres não podiam praticar a modalidade desde 2018.

“Vou dar o meu melhor para me preparar para os Jogos. Talvez não consiga o resultado que espero, mas pode ser o começo de um caminho para as iranianas mostrarem que são capazes de participar dos Jogos Olímpicos”, afirmou Jahanfekrian, em entrevista ao diário local Tehran Times.

O Irã estava preparando suas lutadoras para os jogos olímpicos de Paris, em 2024. A vaga de Parisa surgiu logo após Samoa (ilha na oceania) desistir de enviar seu representante, Iuniarra Sipaia, ao evento.

A pequena ilha adotou protocolo rígido para conter a COVID-19 no país, impossibilitando os atletas que residem em Samoa de viajar para o Japão. Somente os classificados no exterior podem participar das Olimpíadas. Com isso, a Federação recebeu a notícia de que a vaga foi para Jahanfekrian.

“Tenho orgulho de representar o Irã na Olimpíada. Não consigo encontrar palavras para expressar quanto estou feliz. Os melhores levantadores de peso do mundo vão participar da competição”, relatou a atleta.

Conheça outros colunistas e suas opiniões!

Colunista NINJA

Memória, verdade e justiça

FODA

Qual a relação entre a expressão de gênero e a violência no Carnaval?

Márcio Santilli

Guerras e polarização política bloqueiam avanços na conferência do clima

Colunista NINJA

Vitória de Milei: é preciso compor uma nova canção

Márcio Santilli

Ponto de não retorno

Renata Souza

Abril Verde: mês dedicado a luta contra o racismo religioso

Jorgetânia Ferreira

Carta a Mani – sobre Davi, amor e patriarcado

Moara Saboia

Na defesa das estatais: A Luta pela Soberania Popular em Minas Gerais

Dríade Aguiar

'Rivais' mostra que tênis a três é bom

Andréia de Jesus

PEC das drogas aprofunda racismo e violência contra juventude negra

André Menezes

“O que me move são as utopias”, diz a multiartista Elisa Lucinda

Ivana Bentes

O gosto do vivo e as vidas marrons no filme “A paixão segundo G.H.”

Márcio Santilli

Agência nacional de resolução fundiária

Márcio Santilli

Mineradora estrangeira força a barra com o povo indígena Mura

Jade Beatriz

Combater o Cyberbullyng: esforços coletivos