Após sete meses, a Corte analisa agora se a Funai deve ser mantida no Ministério da Justiça, onde esteve por décadas, ou se pode ser desmembrada e alocado nas pastas da Agricultura e do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, como quer o presidente Bolsonaro.

Em junho, o ministro Luís Roberto Barroso suspendeu tentativa de Bolsonaro de deixar nas mão dos ruralistas e do Ministério da Agricultura a demarcação de Terras Indígenas.

Caso a maioria do Supremo apoie a decisão de Barroso, Bolsonaro só poderá editar uma nova medida provisória a partir de 2020.

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