De J.K. Rowling a Nikolas Ferreira, das radfems aos bolsonaristas, quem está ao lado das crianças trans?
Pauta de crianças trans segue desprotegida dentro das comunidades LGBTQIAPN+
OPINIÃO
Time de autores convidados para produzir colunas de opinião que exploraram debates acerca de temas pertinentes da sociedade, especialmente assuntos que demandam leituras mais aprofundadas para além dos memes e hard news das redes sociais.
Pauta de crianças trans segue desprotegida dentro das comunidades LGBTQIAPN+
O dia 04 de maio de 2024 ficará marcado na história do Brasil e do Mundo, como o dia em que um território provisório emergiu e se instalou nas areias de Copacabana.
Além dos desafios normais da existência humana, pessoas LGBT+ ainda precisam encarar as agruras do preconceito, e você, como uma pessoa aliada, pode mudar isso, fazendo o que é certo e não o que é fácil ou cômodo
O que presenciamos é a falta de respeito com as vidas de mulheres que, assim como Nega Juh, entram para a política e correm risco todos os dias
Não queremos privilégios, o que exigimos é respeito.
Há tempos estamos gritando para que os olhos do poder público sejam voltados para esses locais, onde a maioria dos moradores são pessoas negras, de baixa renda e os mais vulneráveis na cadeia social.
Com base na ideia de referente ausente, Carol J. Adams examina os papéis culturais e o significado da carne, identificando sua associação com a opressão e o domínio patriarcal
O consumo de frutas, verduras e legumes considerados fora dos padrões podem reduzir o desperdício, promovendo a diversidade na agricultura e reduzindo a dependência de insumos externos
Do mesmo modo como não dá mais para negar que a emergência climática inundou de vez nossa realidade, é impossível ignorar que as comportas por onde escoam os agrotóxicos estão escancaradas. Luta pelo PRONARA é passo essencial para fechá-las.
Um dos mais respeitados documentaristas brasileiros, Silvio Tendler segue firme aos 74 anos na sua produção cinematográfica
Na entrevista à Ninja, OCrespo conta sua trajetória profissional, a necessidade que tem como artista de modificar a cidade onde mora e pautar temas de relevância para a sociedade.
Na entrevista, ele fala sobre os desafios de produzir samba de forma independente, a importância de debater junto ao público pautas sensíveis como a legalização da maconha, homoafetividade, feminismo, além de destacar o engajamento político de boa parte da chamada nova geração do samba.
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