"Precisamos parar de fingir que está tudo bem e que a gente pode ir pra fila do pão".

Os recentes acontecimentos, onde destaca-se claro a morte do menino João Pedro, revelam um Estado do Rio de Janeiro em colapso. Não há saída possível se não avançarmos numa agenda de substituição no próximo ciclo eleitoral da receita que acabou com o Rio de Janeiro e claro, isso só será possível se tivermos um pacto social.

A visita de Bolsonaro ao Rio de Janeiro, fechando a aliança Bolsonaro+Crivella, anuncia o que eu já havia previsto: um vice bolsonarista na chapa demoníaca no município do Rio de Janeiro.

Milicianos já estão no poder do país, nada mais "natural" do que estar na prefeitura do Rio de Janeiro. O Estado já chancela a autoridade das milícias, resta a nós assumir um pacto coletivo para a expulsão desse poder da cidade.

Até quando o brasileiro vai banalizar o chicote para alguns e aplaudir o chicoteador Senhor do Novo Engenho? Ou respondemos essa pergunta ou é a barbárie.

A arquiteta e urbanista fala sobre as principais pautas da última semana do estado do Rio de Janeiro

Em sua nova coluna na Mídia NINJA, a arquiteta Tainá de Paula fala sobre um tema urgente.

É impossível para nós mensurarmos como e aonde o acordão nacional começou, mas obviamente passa pela Editora Abril.

É fundamental a avaliação da dimensão dos interesses políticos em questão e a garantia absoluta dos direitos políticos de qualquer cidadão.

Ao invés disso o Estado prefere mirar uma arma na cabeça dele porque ele é um vapor.