Amanda Pellini
Publicitária, licenciada em artes, especialista em mídia informação e cultura pelo CELACC, ama um componente eletrônico no café da manhã, atualmente faz facu de Jogos da Fatec, constrói laboratórios makers, escreveu alguns livros de ficção científica, é parte do coletivo sanga de educadores. Lésbica, genderqueer, candomblecista abiyan.
Criatividade e resistência. Entrevista com Fábio Miranda, criador do projeto Instituto Favela da Paz
Quando tudo não passa de um jogo
23/08/2021 10:28
“Liyla & the Shadows of War” e outros jogos que são ferramentas de luta e defesa dos direitos humanos Em uma ação atual que foi até junho, criada pela fundadora da Toadhouse Games, Alanna Linayre, muitos Devs independentes se reuniram em uma iniciativa que gerou uma doação para a Agência das Nações Unidas aos Refugiados da […]