Você sabia que a jogadora da seleção brasileira feminina de futebol participou de todas as edições dos Jogos Olímpicos desde a estreia da modalidade?

Reprodução / Instagram @oficial_formiga

Por Deisy Nascimento

A atleta meio-campista Formiga, que hoje está com 43 anos, estreou nas Olimpíadas de Atlanta em 1996 com 18 anos. Era a caçula da equipe. Ela atuava pela seleção brasileira com outras talentosas atletas, como a Sissi, Kátia Cilene e Pretinha. Infelizmente, naquele ano, o Brasil sofreu na semifinal com a virada da China nos últimos minutos e ainda perdeu a terceira colocação. Mas, a veterana busca neste ano o tão sonhado ouro olímpico.

O Brasil vai estrear na Olimpíada de Tóquio com a seleção brasileira feminina de futebol, que enfrenta a China nesta quarta-feira (21), às 5h (horário de Brasília), no Miyagi Stadium. Formiga é uma das principais jogadoras da seleção. Ela bateu duas vezes na trave mas, agora, sob o comando da experiente técnica Pia Sundhage, vê condições de o Brasil chegar longe.

Em suas declarações, a veterana se diz com grandes expectativas e está confiante:

“Sinto que agora o ouro vem para o Brasil. Dessa vez está sendo diferente”, disse ao portal Terra.

Junto à seleção brasileira de futebol feminino, Formiga ganhou a medalha de prata em duas edições dos Jogos, o de 2004 e 2008. Agora é a hora de subir ao lugar mais alto do pódio. Vamos ficar na torcida.

Texto com informações do site Terra

Conheça outros colunistas e suas opiniões!

Colunista NINJA

Memória, verdade e justiça

FODA

Qual a relação entre a expressão de gênero e a violência no Carnaval?

Márcio Santilli

Guerras e polarização política bloqueiam avanços na conferência do clima

Colunista NINJA

Vitória de Milei: é preciso compor uma nova canção

Márcio Santilli

Ponto de não retorno

Renata Souza

Abril Verde: mês dedicado a luta contra o racismo religioso

Jorgetânia Ferreira

Carta a Mani – sobre Davi, amor e patriarcado

Moara Saboia

Na defesa das estatais: A Luta pela Soberania Popular em Minas Gerais

Dríade Aguiar

'Rivais' mostra que tênis a três é bom

Andréia de Jesus

PEC das drogas aprofunda racismo e violência contra juventude negra

André Menezes

“O que me move são as utopias”, diz a multiartista Elisa Lucinda

Ivana Bentes

O gosto do vivo e as vidas marrons no filme “A paixão segundo G.H.”

Márcio Santilli

Agência nacional de resolução fundiária

Márcio Santilli

Mineradora estrangeira força a barra com o povo indígena Mura

Jade Beatriz

Combater o Cyberbullyng: esforços coletivos