Foto: Thales Ferreira/Mídia NINJA

Importante instrumento de democratização dos espaços de ensino, a Lei de Cotas fará 10 anos em 2022 e deve passar por uma revisão. Mas atualmente, a revisão deve ser vista com uma forma de ampliar o alcance e a abrangência dela como forma de reparação à sociedade.

Instituições educacionais e demais grupos atuantes em prol de uma educação antirracista vêm a público para convocar a sociedade a apoiar essa ação afirmativa de forma a evitar que a Lei de Cotas seja prejudicada dentro do nosso atual cenário político eleitoral neste ano de 2022. Com um manifesto, as entidades pedem por uma educação mais plural, em que o país tenha sua multiplicidade de vivências e conhecimentos representada dentro do ambiente acadêmico.

Veja quem já apoiou o manifesto até agora: Arco Escola-Cooperativa; Associação Beit Midrash Massoret – Sinagoga e Centro de Estudos, São Paulo; Associação Cultural Mordechai Anilevich; Associação Palas Athena do Brasil; Casa do Povo; Centro de Trabalho Indigenista (CTI); Colégio Equipe; Comissão Antirracista de Pais, Mães e Responsáveis por Alunes do Colégio Equipe; Comissão Guarani Yvyrupa (CGY); Comunidade Shalom – Sinagoga Masorti de São Paulo; Escola da Cidade; Escola Vera Cruz; Escola Vila Verde / Instituto Caminho do Meio Alto Paraíso; Grupo de Pais Escola Parque Pela Diversidade Racial – GEPDR; Grêmio Pão de Milho – Colégio Equipe; Instituto AMMA Psique e Negritude; Instituto Brasil-Israel (IBI); Instituto Equipe Cultura e Cidadania; Instituto Sedes Sapientiae; Judeus Pela Democracia – RJ; Judeus pela Democracia- SP; Liga Interescolas por Equidade Racial; Núcleo de Ação Antirracista da Famílias da Escola da Vila (NAA), Rede Ubuntu de Educação Popular; Sindicato dos Trabalhadores da USP (SINTUSP); Universidade Zumbi dos Palmares

Para ler o manifesto e apoiar a luta, acesse: https://institutoequipe.org.br/manifesto/