Vamos sugerir leituras sobre o feminismo nas escolas, nas universidades, nas mídias educativas e onde mais for possível. O feminismo não é só da mulher, é de todos nós, mulheres e homens. Se os homens não aprenderem sobre feminismo, levantaremos bandeiras por nós mesmas, para nós mesmas e seguiremos acuadas em uma disputa sem fim.

Por Stella Gianna Zanelatto Junqueira para os Estudantes NINJA

A educação é a base do desenvolvimento soberano de todo país. O atual governo parece não atentar a isso e promover o enfraquecimento de todo sistema educacional. Afinal, segundo o Ministro da Educação, o filho do porteiro não precisa estar na Universidade, não é?

Não é simplesmente negligência. Por mais que pareça. O negacionismo na condução da pandemia é um disfarce - evidentemente muito mal feito - à necropolítica que permeia todas as escolhas e prioridades de Bolsonaro.

A criação do Enem e sua ampliação foi uma bandeira de luta histórica do movimento estudantil para tornar o acesso ao ensino superior mais democrático. O exame é hoje, sem sombra de dúvidas, a principal porta de entrada para a universidade.

“O Brasil pega fogo” costumava ser apenas uma metáfora para retratar disputas políticas. Hoje, tem um sentido literal que reflete mais do que o descaso com o meio ambiente, o descompromisso total com o país, compromisso substituído por interesses sórdidos que têm no governo Bolsonaro sua máxima expressão.

Ao mesmo tempo em que o Brasil tem a perspectiva de implantar políticas públicas de inserção da população negra, há uma necessidade de reparação histórica que deve ser feita urgente.

Grêmios estudantis são os espaços de articulação político-social dos secundaristas das escolas públicas e particulares que possuem a necessidade de debater a conjuntura nacional e as políticas internas das instituições que se localizam

Você conhece o Juca? Os Jogos Universitários de comunicação e artes ocorrem anualmente com a perspectiva de colocar estudantes de universidades diferentes para competirem em modalidades esportivas amadoras.

A Saboya é a única estudante transexual do curso técnico de artes cênicas da Universidade de São Paulo. Ela relata a dificuldade de se inserir no mercado de trabalho e no espaço educacional.