A festa é nossa, o corpo é meu!
A chegada do Carnaval acende um tema que atinge de maneira cortante a vida das mulheres: o assédio sexual. Um tema que para nós, feministas, é permanente. Carnavalizar é palavra de ordem: destronar o patriarcado, seus reis machistas e racistas é a luta da vez.
E o pessoal dos Direitos Humanos? 
A defesa dos direitos humanos, em um momento de polarização política, transita entre indiferença e o ódio por parte da humanidade. Essa relação fica explícita quando, diante de barbáries, questiona-se: E o pessoal dos direitos humanos? Esses defensores de direitos humanos só defendem bandidos.