13 de fevereiro de 2020
Se as leis trabalhistas fossem de fato cumpridas, haveria mesmo muitas domésticas lotando os aeroportos com orelhinhas de Mickey, voltando de nossas férias na Disney.
28 de julho de 2019
A senzala moderna é o quartinho da empregada
É CHEGADA A HORA DO NOSSO LEVANTE! Levante de 6 milhões de TRABALHADORAS DOMÉSTICAS no Brasil e desse número 78,8 são de mulheres pretas que além de limpar servem a branquitude elitista de cabeça baixa, voz engasgada não reclamando pois o fantasma de perder o emprego assombra todos os dias.
17 de julho de 2019
Preta-Rara: o fracasso me humaniza
As pessoas que você segue pode ter os mesmos problemas que o seu. Recadinho da Preta Rara em novo texto para a Mídia NINJA.
27 de abril de 2019
A senzala moderna continua sendo o quartinho da empregada
E desse lugar que sairá o livro e é essa importância que terão essas histórias sendo escrita e protagonizadas por pessoas que viveram tudo isso.
10 de abril de 2019
Enquanto a dor preta só atingir os corpos pretos, vamos continuar morrendo todos os dias
O que você tem feito pra proteger quem não tem essa regalia, gente branca?
27 de dezembro de 2017
Preta Rara: Diário da PesaDona
Hoje estou aqui e fazem apenas seis meses que eu descobrir que tenho direito a escolha e isso foi um divisor importante na minha vida.
11 de outubro de 2017
Preta Rara: Racismo na infância
A escola não traz conforto e nega afeto para as crianças negras que são silenciadas quando apontam a discriminação racial. São seres tão pequenos e já aprendem logo cedo na escola a se odiarem.
26 de setembro de 2017
Preta Rara: Nossa Voz Ecoa, O Hip Hop Resiste!
‘O Hip Hop é uma cultura de resistência que resgata diversos jovens periféricos e os eleva a horizontes e espaços jamais vislumbrados por elas e eles.
12 de setembro de 2017
Preta Rara: Vai ter apresentadora preta, sim!
Estamos em 2017 e ainda tenho que contar nos dedos as pessoas negras que atuam no audiovisual.
3 de agosto de 2017
Passado Casa Grande, Presente Condomínio de Luxo
A dura realidade me colocava de front com uma dualidade que me fazia encher os olhos de lágrimas: em cima do carro, mulheres empoderadas, no asfalto, a desvalorização do trabalho doméstico.