Polêmicas pandêmicas, parte 4: renda mínima cidadã
Proposta, no Brasil, pelo ex-senador e hoje vereador da cidade de São Paulo, Eduardo Suplicy (PT-SP), a denominada renda básica de cidadania (ou renda básica universal) seria alternativa essencial e eficiente para o combate à desigualdade e promoção da inclusão social de milhões de pessoas.
Robespierre e Bolsonaro. Jacobinos e bolsominions.
Há uma passagem da Revolução Francesa que nos faz refletir sobre o que está acontecendo no Brasil de hoje. Tomo emprestada, na reflexão de hoje, uma breve passagem de Arno Dal Ri Júnior, extraída do artigo intitulado "Evolução histórica e fundamentos jurídico-políticos da cidadania".
Sintomas da Economia Popular nas dificuldades do dia-a-dia
De nada vale uma baixa taxa de juros, uma inflação baixa, um baixo risco país e sucessivas altas na Ibovespa - agora também em queda - sem que o comportamento positivo de tais indicadores específicos esteja acompanhado do comportamento positivo de outros indicadores.
Os criadores perderam o controle sobre a criatura
Setores importantes da grande mídia, do empresariado, do aparato judicial e da política torceram e trabalharam, nas Eleições de 2018, para o êxito de um candidato de direita ou centro-direita. Inebriados pelo antipetismo para a ascensão da extrema-direita e de Bolsonaro à presidência da República. São seus criadores. Bolsonaro, a criatura.
Um Posto Ypiranga sem combustível
Nesse início de 2020, os indicadores econômicos nos chamam a atenção pelos seus comportamentos descendentes, resultantes de uma política econômica desastrosa - porém, falaciosa, que esconde os seus verdadeiros e perversos efeitos com muita propaganda - prenúncio de um possível desastre que está por vir.
Acessibilidade e portabilidade à prova da ignorância
A internet e os smartphones são duas das maravilhas do mundo contemporâneo. Porém, com a mesma intensidade de seus benefícios, o efeito colateral da dupla é a proliferação, em escala global, da informação de péssima qualidade e, muitas vezes, inútil.
Retórica do cinismo, lógica da pós-verdade
O presidente Jair Bolsonaro e seus ministros carecem de um traço característico dos homens públicos sérios, dos verdadeiros estadistas. Lhes falta a hombridade, a dignidade e a honradez de assumir os próprios erros para, ao menos, tentar corrigi-los. Estão sempre procurando culpados dentre os seus adversários, apontando o dedo para os outros.