17 de agosto de 2022
Soube pelo banco de reservas inteiro do time a emoção e a preciosidade que é ter um pai torcedor!
25 de fevereiro de 2022
Linn da Quebrada, pronomes e artigos
Um caso clássico de como escolher a culpa esmaga a responsabilidade e as possibilidades de mudança
29 de janeiro de 2022
O direito a um delírio trans
Nesse 2022 arrasado por dois anos de pandemia resolvi me permitir o delírio trans de sonhar. Leia coluna de Bernardo Gonzales neste dia da visibilidade trans.
29 de janeiro de 2021
De sapatão a transmasculino: um texto sobre orgulhar-se
Eu tive durante 18 anos muito medo de me assumir, não enquanto transmasculino porque na minha cabeça isso nem existia, mas enquanto sapatão, que era o mais próximo do que eu poderia ser com o corpo que tinha.
21 de janeiro de 2021
Fotos 3×4, transexualidade e as violências cisheteronormativas
A foto 3x4 me perseguiu um tempão na minha carteira de trabalho, o trauma me perseguirá sempre, a diferença agora é que eu tenho consciência do significado dele e a quem ele serve e não me permito mais sofrer com ele.
2 de janeiro de 2021
Um minuto de silêncio para tanto silenciamento: trajetórias esportivas transmasculinas
O futebol brasileiro foi pentacampeão em 2002, eu tinha 13 anos. Do tetracampeonato em 1994 quando eu tinha 5 anos para os 13 anos em 2002 a única coisa que aprendi é que as quatro linhas e toda a cultura do futebol não seriam favoráveis à minha existência. Passei pela copa de 1998 presenteada com […]
14 de dezembro de 2020
Chefe, brother, patrão, chefia, camarada, rei, meu peixe, companheiro, doutor – ou sobre as hierarquias de poder nas formas de tratamento
Quando comecei a ter barba e ser lido socialmente como homem as formas de tratamento comigo mudaram radicalmente.
6 de maio de 2020
O Brasil foi tetracampeão mundial de futebol e eu iniciei uma trajetória esportiva transmasculina
Em 1994 eu tinha 5 anos, muito adepto ao mundo dos esportes e do futebol, foi nesse ano que o time do Brasil foi tetracampeão mundial e embora eu não tenha a menor recordação da abertura da Copa do Mundo nem tampouco da frase da FIFA, fui invadido pela emoção e a paixão por jogar e torcer pelo futebol.
29 de janeiro de 2020
Cavalo de Troia
Lembro-me dos sentimentos que atravessaram minha existência quando resolvi assumir minha transição de gênero. Meu nome era Bianca, lésbica separatista, anarquista e que há alguns anos acumulava certas dores e angústias em relação à heterossexualidade, sobretudo, a masculina e seus comportamentos abusivos e legais perante o resto do mundo.