Por Monike Lourinho e Jhanyfer Carvalhos

O jogo entre o Japão e a Croácia foi um teste de habilidade, preparo físico e mental. A partida começou intensa nos primeiros 8 minutos do 1º tempo, quando o jogador croata quase fez gol em cima do Japão. O time da Croácia parecia ter mais chances de bola com posse de 59% e atacava mais a seleção do Japão, que ficou na defensiva com 31%, mas com finalizações precisas direto no gol.

Aos 43 minutos do 1º tempo, o jogador japonês Maeda, o camisa 25, abriu o placar contra a Croácia de 1×0!

O 2º tempo foi inferior para o Japão. Não por estar recuado, que é o estilo do time, mas por não repetir a intensidade na marcação. Errou muito passe e não subiu a pressão. A Croácia ocupou o campo ofensivo e conseguiu marcar um gol de empate aos 10 minutos com Perisic.

Japão, na prorrogação, tentou chegar ao campo da Croácia, mas a defesa croata marcou forte em cima. Japão poderia ter gerado o ritmo do jogo já que os jogadores estavam a menos tempo em campo, com mudanças feitas no segundo tempo de jogo, deixando os jogadores menos cansados. Mas não foi isso que observamos em campo.

Foi um jogo decisivo das oitavas de final, a Croácia veio como favorita desse confronto, começou com a proposta de impor o jogo com posse de bola e pressão, sobretudo pelos lados, mas encontrou um paredão azul pelo caminho, mas que não foi certeiro na hora de marcar os pênaltis. Indo para os pênaltis, a Croácia ganhou de 3 a 1 do Japão.

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Texto produzido em cobertura colaborativa da NINJA Esporte Clube