Mais uma aeronave inexplicável na vida da República, e, ambas, com a mesma carga: cocaína!

A primeira era uma helicóptero, nada inteligente, com um peso maior do que poderia suportar – mas a culpa foi do piloto… Foi o que disseram!

A segunda, um bimotor, adequada para o tamanho da carga, e, dessa vez, a culpa foi do tamanho da Fazenda, ou seja, o homem tem uma fazenda onde é possível descer e subir sem ser percebido… Como é possível isso!

Bem, aconteceu, intencional ou não, um encontro entre negócios com o agro…

Fico pensando nesses encontros indesejáveis e nos encontros indesejados…

Como o encontro entre a bancada evangélica e a bancada do agronegócio, que os povos originários execram e a floresta teme, esses que têm a terra que os indígenas deveriam usufruir, mas que os indesejáveis conseguem usar…

Até quando vai isso!