Num passado recente, sábado à tarde, na tela, “LOUCURA, LOUCURA, LOUCURA”! Um logo no canto direito, uma pessoa vestida de personagem infantil, exposta a muitas luzes do show business, sob um monociclo, com uma colher na boca, um ovo que não pode quebrar na ponta da colher, atravessando uma ponte, em troca de sua dignidade e de uma casa nova reformada (que diga-se de passagem terá tanta luz de led que a manutenção será impossível posteriormente, pois depois disso ela não recebe mais nenhuma ajuda de ninguém), patrocinada com o dinheiro, já ganho, por quem financia o show, quantia às vezes entregue pela mesma pessoa ali humilhada com crediários em lojas, que inclusive está passando por essa ilusória “chance”, justamente por estar devendo para a loja que financia o show de horrores. Isso não é novo e aqui, nem em outros países, não quero expor apenas uma figura, do entretenimento, isso é antigo, e se mostra de várias formas ao longo da grotesca exposição da tevê aberta e fechada, ou redes sociais, até mesmo ao longo da história, desde notas de dinheiro em forma de aviãozinho e risadas macabras rindo da miséria e do desespero, ou em feeds de empresas como a do Veio verde e amarelo expondo seu processo “motivacional”, vemos hinos humilhantes e “desafios” massacrantes a que as equipes de vendas são submetidas em troca de comissões e de não perder o emprego, o tédio deles tem um preço, a nossa dignidade e o limite da razão, em troca de seu deleite sádico, subjuga-se a nossa moral a limites bárbaros.

Uma observação aqui antes de começarmos. Certa vez recentemente também, há alguns anos, um colunista, filósofo e economista ousou falar sobre a condição que o sujeito em estado neoliberal, deveria ser pensado a legalidade de vendas de órgãos, como recompensa … as palavras usadas foram algo como “oferta e procura”, O QUE PASSA NA CABEÇA DESSAS PESSOAS, QUE ESCREVEM ISSO? Onde foi parar a humanidade, a ideia de coletivo? O pior onde isso é um ponto de discussão viável de ser “contra ou a favor?” Isso não é um tabu, não deve ser normatizado, e só é possível com essa armada desigualdade, há coisas que nem deveriam ser levantadas como discussão. Na série, Squid Game, traduzida como ROUND 6, além das pessoas usadas como personagens de rinha de gente com apostas, se tem um segundo estágio do terror que é usar no mercado paralelo, aliás paralelo não, já que estamos lidando com a ideia do livre comercio neoliberal é meio que uma ideia intrínseca, da lógica absurda, os operários do terror, os soldados CÍRCULOS, TRIÂNGULOS E QUADRADOS, que também não sabem de muita coisa, e são um tipo de vítimas, em segunda escala já que deles é tirada toda a noção de humanidade, ganham o seu “EXTRA” na ideia de “TODO MUNDO TEM DIREITO DE LEVAR O SEU” (tirando lógico da ideia o direito, que é nulo à vítima) da venda de órgãos o que me remeteu diretamente a essa sandice de texto, cujo colunista por muito tempo é endossado por um grande veículo de comunicação. Enfim, parece que coisas absurdas estão se tornando normais cada dia mais, porém nada é novidade para uma sociedade que teve as escritas premonitórias ou não de Marquês de Sade. Continuando…

Acho que cabe falarmos sobre “escolhas”. Quem tem direito às escolhas? Quem é livre neste mundo a que nós fomos submetid@s?

A série que em menos de um mês já ocupou o ranking de mais assistida do canal de streaming Netflix traz muitas reflexões acerca do estado humano, do existir, ou subsistir, em um sistema neoliberal. Vendo algumas críticas de canais sul-coreanos, no Youtube, muitos trazem a série como “nada de novo”, também de forma pertinente, comentam o papel secundário e machista, dado as mulheres, ponto que é preciso ressaltar aqui, como o papel das mães, da ex-mulher do protagonista, da personagem norte-coreana Kang Sae-byeok, da personagem Ji-yeong que galga chances se encostando em figuras masculinas de poder, segundo os canais como é uma série escrita em 2009 (a crítica aqui diz ser uma data velha e que muitas narrativas iguais foram escritas na Coréia do Sul com o mesmo arco).

Dito isso podemos talvez falar sobre essas outras questões em outras colunas, pois são muito pertinentes. Essa coluna não é a única que quero escrever sobre o tema.

Como brasileira, posso começar a falar de meu ponto de vista, depois do fantástico Bacurau e muitas outras narrativas daqui, não acho também que é uma história surpreendente, mas sim, expositiva do ponto de vista de escolhas de narrações, com uma excelente direção e direção de arte. Talvez como as e os sul-coreanos, nós aqui temos a desilusão do capital muito bem engendrada e embora a meritocracia seja uma pseudoteoria que cresce, ela vai até um ponto por aqui em nosso território, pois o capitalismo diário do Brasil foi feito na base de muito sangue inocente durante mais de 500 anos, e os massacres e extermínios ainda continuam. Então, histórias como essas podem ser não tão inusitadas, diante da diária violência que se sofre.

Afinal aqui é o Brasil, país (nesses casos assumo esse termo, como “gestores” do país) do qual a elite faz quase o que quer de forma descarada, como submeter, beneficiários de planos privados de saúde a cobaias para provarem “mengeleanamente” uma falsa pesquisa cientifica, entoando hinos como “óbitos também são alta”, instituições gigantes acolchoadas por contratos jurídicos talvez duvidosos, (não estou aqui desmerecendo nenhuma categoria de trabalhadores do direito, só estou dizendo que por muitas vezes as técnicas do mundo liberal são usadas para proteger todo o tipo de gente, com escrúpulos e sem escrúpulos). País esse do qual se fraudaram negociatas de vacina enquanto mais de 600 mil pessoas morriam assassinadas, em escala, ou voltando um pouco na história, nos tempos do porão da ditadura, não podemos esquecer que também foram os empresários bilionários que criaram com requintes de sadismo muitas máquinas de torturas e alguns participavam pessoalmente das torturas de pessoas, o que lembra a cena Do robô de sensores de movimento com a carcaça de boneca infantil, responsável por determinar quem morre. Sim, vivemos aqui diariamente nosso Round 6 particular como nação.

Os sul-coreanos, nação que também produziu o premiado Parasita, parecem que, junto conosco, sabem muito bem o que é desigualdade e capitalismo selvagem. Por isso venho aqui falar ou levantar questões mais intrínsecas, novas ou não para as e os leitores que me leem, achei interessante levantá-las. Uma dessas questões é sobre direito, escolhas e liberdade, no sistema liberal e neoliberal, impulsionado e maquiado pela mídia digital e tradicional.

Antes de começarmos preciso introduzir aqui alguns conceitos, de forma sucinta, pedindo perdão aqui às e aos teóricos, sobre o liberalismo posso explanar: a redução do estado e a discussão sobre o fim do absolutismo, o ode à meritocracia, a ideia de liberdade individual, igualdade e direito a propriedade privada, o livre mercado, e que o mercado e sua mão invisível que deveria se autorregular, no final dos anos 30 do século XX, tivemos uma retomada de alguns conceitos e a lógica da política de bem estar social, também por conta do crash da bolsa de Nova Iorque. Já o neoliberalismo questiona o papel social do estado alegando que ele tira a liberdade individual, então propõe a quase exclusão do estado como regulador, redução de taxas e tarifas, tanto para o indivíduo como para as empresas, ele visa a promoção da privatização de estatais, deixando o país propício a globalização geral e a circulação livre de capital estrangeiro, ambos sistemas, e não há aqui o que é bom ou ruim pois os dois são ruins ao meu ver, determinam a naturalidade de que todos nascem iguais, excluindo assim a ideia de desigualdade social e histórica provocada por esses mesmos sistemas, criando a ilusão de que ela só acontece porque a pessoa não se esforçou diante a chances dadas. Mais ou menos assim, resumo disso é usar história de superação em mídias de algumas pessoas que “venceram o sofrimento” de forma individual na vida, tecla batida a todo o momento nesses mesmos programas e shows patrocinados por essas lógicas que humilham as pessoas.

Em complemento a isso, ouvindo aqui uma discussão do maravilhoso canal do Professor Silvio Almeida com o professor Christian Dunker, discussão da qual o direito dela ou dele (individuo), não vem pronto com a ideia de individuo, pois a justiça entre as relações não é garantida nesse sistema. Ou seja, talvez a justiça seja determinada exatamente quando acontece essas relações, entre partes de um contrato, o “individuo liberal”, em certo momento da discussão dos professores, é questionado: o indivíduo … “ele é uma descrição?”, “ele é um projeto?” ou “ele é uma norma?”, o interessante aqui é a expulsão do desejo ou do que eles chamam de inconsciente que bagunça essa noção, é sobre essa escolha de assumir sua corrupção (em relação a falsa ideia positivista pura de ser sujeito) que se trata ou que podemos usar a série, como estopim de uma discussão, de que se nega o sujeito e suas potencias expressivas, negando a experiencia do viver, nunca se vive realmente no mundo NEOLIBERAL, sempre se sobrevive.

Um recurso de cena não óbvio disso é a música clássica usada no início de cada jogo, Danúbio Azul, escrachada chacota ao gosto burguês, sob o que é elegante, talvez? Em cena, os jogadores parecem ir de um lado ao outro em um movimento sem sentido próprio, mas sim conduzidos, SEM ESCOLHAS, que podemos trazer aqui como uma alusão também aos horrores dos campos de concentração nazistas onde barbáries contra a humanidade eram cometidas ao som de música clássica, de Wagner, o jazz ouvido pelo líder dos jogos, e encenado por bonecos em um brinquedo, como se tirasse da arte a poesia sua originalidade de criação e fosse tudo cooptado pelo mercado transformando aos olhos dos VIPs uma mercadoria, as escadarias do corredor que levam as pessoas aos jogos, inspiradas em MC. Escher, porém coloridas com cores pastéis, dobrando nossa perspectiva, falando que independente do ângulo que vemos, a coisa realmente é cruel, sendo meio irônico, dando chances das escadas nos levar a outro lugar mas não dando escolha aparente a nenhuma vítima do jogo, a infância e seus delírios nos adultos atrozes, e a arte, ou seja até a escolha poética, seja ela a da superfície aparente e não a intrínseca à vida, nos foi tomada, um pouco o que acontece no filme Jogos Mortais onde símbolos infantis são cooptados para fins macabros, ou na trilha sonora do apocalíptico game FallOut, onde musicas têm seu sentido revertido a pano de fundo de um desastre.

A série é uma alegoria escrachada disso, pois todos os favores financeiros vêm com um contrato. A exemplo disso, em uma cena mais parecida com nosso cotidiano não destacada diante do terror e do sangue, vemos o protagonista em certo momento em um de seus dilemas, aceitando um dinheiro do atual marido de sua ex-mulher, e depois vem “o contrato”: “em troca desse dinheiro quero que você nunca mais veja ou procure sua filha…” que tipo de coisa é essa?  Coisas que acontecem diariamente nesse sistema nas entrelinhas e letras minúsculas de contratos, que sempre levam a gente à morte de alguma forma. (Vou repetir, letras minúsculas de contratos feitos para te “salvar” no mundo neoliberal, sempre te levam à morte de alguma forma, e bom anotar e reforçar isso aqui). Eu tenho empréstimos e fatalmente ainda farei muitos empréstimos, não é isso que estou falando, estou dizendo que fazer ou não um empréstimo, nunca foi uma escolha minha, já escolheram por mim e por você, o que muda é como isso vai se dar e quando.

O liberalismo clássico já dá como fato desde o processo do “plano ocidental moderno”, que existe a priori um indivíduo já pronto, baseado na força de um contrato social, onde o estado burguês tinha um poder mesmo que reduzido de regular a economia,  questão essa que segundo os professores foi questionada em 1938, sobre que o estado junto com a economia pode ter gerado os regimes totalitários, isso no ponto de vista dos liberais críticos do liberalismo clássico, futuramente os mesmo criadores do neoliberalismo, o sofrimento nesse estado clássico, era um impeditivo da produção, de capital para o lucro da empresa, então se fez “proteções” para que essa “célula” individual pudesse produzir mais com a redução do sofrimento. Na série, mesmo que de forma ilusória, se assinam muitos contratos, e essa é a grande questão, por existir um papel escrito “assino isso por minha vontade própria” se exclui exatamente a vontade, pois a todos os momentos não é uma escolha e sim, a única via, fazendo parecer que se existe alguma liberdade, já aqui falamos sobre a ideia de sofrimento no neoliberalismo, que pensa o seguinte, já que o individuo já é dado e já é livre, de que forma podemos fazer o sofrimento ser produtivo, e não de que forma podemos reduzi-lo, já que a princípio a escolha de sofrer é do indivíduo. Para mim a série fala sobre isso, me permitindo aqui o ponto de vista de Umberto Eco sobre a obra de arte aberta.

O sofrimento nesse mundo de agora, neoliberal, é produzido como motor da produção do capital, ele é intrínseco a existência do sistema, ansiedades, desesperos, incertezas são necessários para conduzir esse sistema doentio. A cada momento estamos assinando um contrato de um jogo novo, sacrificando nossos sonhos e estado de desejo perdidos, que são cooptados pela ideia de ser alguém através de reconhecimento, seja ele nas redes, online ou offline.

O que nos leva a uma linha de raciocínio dialético, de como isso é usado como carvão do capital, assim o papel do estado aqui é fazer com que o “individuo” exerça seu direito a falsa liberdade dada a ele, como a votação no meio do caos, depois do primeiro jogo macabro, Batatinha frita 1, 2, 3. Se cria a ilusão que há uma escolha de jogar ou não, NÃO É UMA ESCOLHA DE VOTOS, NÃO É livre-arbítrio, mesmo elas saindo do jogo a resposta já esta dada, pois o sofrimento engendrado no mundo lá fora as obriga a voltar. O professor Silvio Almeida fala, como o direito pode ter sido usado para estabelecer e ser um obstáculo do alcance da razão critica em troca da razão instrumental, na Segunda Guerra Mundial, o direito usado como tecnologia, para estabelecer práticas cruéis contra a humanidade, como as letras miúdas de contratos de empréstimos que a cada dia cometem assédios com as pessoas, prometendo dinheiro ao corpo complexo em desespero chamados de indivíduos, para no futuro submeter essa mesma pessoa a cenas humilhantes, no estado normal das coisas e se ele não faz isso ele é tratado como excluído desse contrato social, ai que vem a QUESTÃO, se ele não é quem manda nessa construção falsa de sociedade, com ele e sua “escolha” pode-se fazer o que quiser. E quem faz é elite, os VIPs.

A Dra. Maria Cristina B.M. Pellini, professora, também psicóloga, disse pra mim ao ler esse texto que escrevo que a própria palavra “escolha” já determina que não existe liberdade, a ilusão de liberdade criada desse dado sujeito é uma liberdade não orgânica, pois está dentro de um código, é sistêmica, e a série mostra esse poder da não escolha de forma muito sagaz.

Os VIPS, representando o global de nações que dominam o mercado, têm o direito ao oculto do desejo, o desejo indecente de dominação no plano moderno, sempre sádico, disforme, obsceno, de tratar o outro que não reflete a mim mesmo como inferior, ajuizado no sadismo dessa mesma exploração produtiva do sofrimento, aqui se discute que algumas pessoas, nesse mundo doente criado, tivessem direito a subjetividade e outras pessoas não, essas pessoas VIPs têm direito pleno a satisfazer seu tédio, pois o dinheiro, para eles, já não serve de mais nada devido a quantidade ser quase infinita. Então por que não fazer as pessoas assinarem contratos dando a sua própria vida para satisfazer nosso tédio, como comprar ilhas, como explorar alguém em turnos absurdos, como jogar com a vida por ai afora, como isolar uma cidade chamada Bacurau, e transformar, lamentos pífios de seres humanos que se acham centro do universo moderno, numa caçada a humanos dos quais eles não consideram, como tirar todos os direitos de uma ou um trabalhador e dizer que foi escolha del@s. Parafraseando a sábia Rita Von Hunty, o bilionário não serve para nada que presta, e sim apenas para gerar crise, através da especulação de valores, já que a fortuna deles só cresce e a desigualdade só aumenta.

Ok, o que se deve fazer então? Parar o mundo e descer? Olha diante desse universo sadomasoquista, de alguns séculos, de colonização massacre de etnias, não há respostas internas boas que sairão dessa construção que foi feita com base na morte, da exclusão, embora na série há muitas alusões a esperanças, com o fato do protagonista não mexer no dinheiro, o que eu posso falar é que temos que correr atras de paraquedas coloridos como diz o filósofo Ailton Krenak, correr em paralelo a esse mundo fétido que foi criado, e buscar o coletivo de nossa ancestralidade que vem criado e formado antes desse plano macabro de desigualdade vir à tona. Existe um mundo bom sim, só que não é esse, temos que juntas e juntos construir estratégias de sobrevivências em coletivo, apostar em talvez usar as armas desse mesmo mundo, ou melhor, hackear as armas, construir sociedades igualitárias realmente onde essa ideia solitária de indivíduos partes de contratos possam ser superadas or alegorias completas de nós mesmo, no devir e no desfrute não sofrido de existir, não que o sofrimento ou sofrer seja danoso, mas o sofrimento que é fabricado, mata, temos que dar o balão em cima de quem acha que é nosso dono, e voar para bem longe de sua macabra, e natimorta forma de existir, retomar o carinho pelo outro, e não achar normal ser um espectador, do caos, afinal se vemos e torcemos, somos nós também VIPs de algumas realidades? Quando isso vai parar, quando, acredito que as gerações que vem andam percebendo que algo de errado não está certo e isso me gera esperança…

Como disse Antônio Gramsci, no Cadernos do Cárcere, e parafraseado a Rita Von novamente: “A crise consiste precisamente no fato de que o velho está morrendo e o novo ainda não pode nascer. Nesse interregno, uma grande variedade de sintomas mórbidos aparecem” ROUND 6 é apenas um dos possíveis bouquets da morte em um mundo que fabrica crise para existir como forma de terror para a minoria em direitos que é a terrorizada pelas risadas, sonorização e grunhidos das Aves da Noite…

Deixo aqui um convite a pensarmos juntes uma forma de construir um outro sonho, colorido e vivo, e quem sabe acreditando que podemos partir deste mundo de agora em uma utopia traduzida como lugar bom e não lugar inalcançável, será que podemos reverter esses valores e assumirmos novamente nossa vida e estado de ser?! Veremos as novas temporadas da vida e da série…

Canais que podem ajudar nessa discussão:

 

  • Recomendo a leitura do livro Brazillionaires: Wealth, Power, Decadence, and Hope in an American Country de Alex Cuadros – um retrato dos bilionários brasileiros – https://www.ocafezinho.com/2016/08/04/brazillionaires-o-livro-que-os-bilionarios-brasileiros-nao-querem-que-voce-leia/
  • Recomendo também o livro A elite do atraso – de Jessé Souza – https://sextante.com.br/livros/a-elite-do-atraso/
  • Cidadão Boilesen l Documentário Completo l 2009 – documentário sobre o empresário que participava das sessões de tortura na ditadura – https://youtu.be/Q3hdXCcZlyk
  • ⚠️SPOILER⚠️  3 RAZÕES POR QUE OS COREANOS NÃO GOSTARAM DO ➡️ROUND 6 ⬅️ – https://youtu.be/6x3IAOThppQ
  • CURIOSIDADES DE ROUND 6 | IGN Break -https://www.youtube.com/watch?v=tgxBKqtX0IY
  • Como funciona o liberalismo e o neoliberalismo? | O Gabinete, com Rita Von Hunty  – https://youtu.be/DVxELIxHN7Y
  • Para que serve um bilionário? | O Gabinete, com Rita Von Hunty -https://youtu.be/f50GsBvU_bY
  • “Usar o SOFRIMENTO como máquina e parte do CAPITAL, é intuição NEOLIBERAL fundamental” | ENTRELINHAS – https://youtu.be/RwQDinJI1MM