.

Após as eleições, uma liderança indígena, Marcus Sabaru, do povo Tingui Botó, de Alagoas, foi preso por policiais quando estava indo à Conferência de Saúde indígena.

A polícia alegou desacato, e por conta disso algemaram e humilharam Sabaru. Ao chegar na delegacia, por não ter cometido nenhum crime, foi solto, mas ficou fichado por desacato.

Essa ação racista contra Sabaru e os ataques sofridos pelos povos Guarani e Pankararu mostra como o fascismo está avançando no país, e também que lideranças de grupos políticos serão perseguidos, fichados e marcados pelo sistema.