Ao unir a sabedoria camponesa com a conectividade hacker, podemos enfrentar os desafios tecnopolíticos da singularidade, proteger o meio ambiente, promover a soberania alimentar e tecnológica, criando um futuro mais sustentável e conectado com nossas raízes

Ao redirecionar os orçamentos de publicidade e inserções para sistemas, aplicativos e infraestruturas de transparência e relacionamento direto com o cidadão, seria possível fortalecer a participação cidadã e o engajamento na esfera pública

Um mutirão da cultura digital brasileira garantiu a volta do software livre, da participação social e do processo de governança colaborativa no Governo Federal

Basta um projeto de lei como o PL 2630, conhecido como PL das Fake News, ameaçar interesses comerciais para que essas gigantes comecem a se comportar como crianças mimadas, espalhando medo e desinformação em busca de apoio público.

A privacidade e a proteção de dados pessoais são direitos fundamentais e devem ser protegidos em qualquer ambiente. No entanto, quando se trata de segurança pública, a privacidade pessoal pode entrar em conflito com a necessidade de investigação.

Precisamos compreender que a tecnologia é uma ferramenta que pode ser usada para criar uma sociedade mais justa e igualitária, e que a propriedade coletiva e o controle democrático das plataformas são fundamentais para alcançar esse objetivo.

Precisamos nos questionar sobre as implicações éticas e políticas das tecnologias emergentes, como a inteligência artificial e a biotecnologia, e sobre como elas estão moldando a humanidade.

O FeliciLab é um lugar onde a inovação é levada a sério. É um lugar onde a tecnologia e a ciência se unem para salvar vidas. Um lugar onde a colaboração e a governança colaborativa são fundamentais para a criação de soluções eficazes e adaptadas às necessidades locais.

Juntamente com minha equipe de inteligência artificial, composta pelo ChatGPT, estamos iniciando uma nova coluna, que discutirá as implicações políticas e sociais do avanço tecnológico.