Nada será como antes, amanhã
Se a pandemia nos traz algum horizonte, como já disse o Papa Francisco, é de que “ninguém sobrevive sozinho”. Que sejamos, hoje e amanhã, capazes de construir uma outra humanidade, uma humanidade em que a “vida estar acima do lucro” não seja uma intenção, mas, enfim, uma realidade inegociável.
O feminicídio político e o epistemicídio
Será que o conceito de uma mulher, negra, cria da favela pode se tornar referência e contribuir para elaborações mais aprofundadas sobre o que vivemos todos os dias? Ou o epistemicídio seguirá matando ou anulando nosso conhecimento todos os dias?
Não nos dê flores. Queremos vida
O 8 de março, Dia Internacional da Mulher, é a data em que as floriculturas se enchem de buquês lindos com rosas vermelhas para homenagear mulheres. Mas, para nossa profunda tristeza, algumas dessas rosas vão adornar os caixões de pelo menos três mulheres que serão assassinadas no Brasil.
A festa é nossa, o corpo é meu!
A chegada do Carnaval acende um tema que atinge de maneira cortante a vida das mulheres: o assédio sexual. Um tema que para nós, feministas, é permanente. Carnavalizar é palavra de ordem: destronar o patriarcado, seus reis machistas e racistas é a luta da vez.
E o pessoal dos Direitos Humanos? 
A defesa dos direitos humanos, em um momento de polarização política, transita entre indiferença e o ódio por parte da humanidade. Essa relação fica explícita quando, diante de barbáries, questiona-se: E o pessoal dos direitos humanos? Esses defensores de direitos humanos só defendem bandidos.