Por que marchamos
Colocar o corpo e a voz em um ato coletivo que, por ser coletivo, se torna potente, transformador da própria experiência e daquelas que nos rodeiam. Marchar é reconhecer a própria força política.
As veias abertas das Ilhas Malvinas
"Não se pode entender a reivindicação pelas Malvinas se você não pensar a partir de uma reivindicação da Pátria Grande, essa, que se torna forte quando nos reconhecemos nos olhos do outro."