"Triste país em que a burrice, em sua forma bruta, intocada por qualquer livro, impera no pensamento de quem nos governa."

Os governos de Jair Bolsonaro (PSL) e Gladson Cameli (PROGRESSISTAS) estão absolutamente parados. São quatro meses de imobilismo e inércia.

Foram 12 horas de barco, acompanhando o vereador Rodrigo Forneck e o secretário municipal de Saúde, Oteniel Almeida, para verificar a dinâmica do programa em sua prática.

A Sexta-feira da Paixão de Cristo calhou de cair, esse ano, no dia 19/04, coincidindo com o Dia do "Índio", instituído em 1943 por intermédio do Decreto-lei n° 5.540.

O discurso justificador da privatização era de que os serviços de distribuição de EE no Acre eram deficitários, de péssima qualidade e com tarifas elevadas.

Tive uma expressiva votação nessas comunidades, sem nunca ter podido estar lá antes. Agora era a vez de manifestar essa gratidão presencialmente, além de fortalecer nossos laços com a comunidade.

Acantonado desde o início, Bolsonaro observa se esvair a sua única tática eficiente até aqui: a da cortina de fumaça

É muito humilhante, para qualquer brasileiro, favorável ou contrário a Bolsonaro, ver o Presidente de seu país arriando as calças e ficando de joelhos para as autoridades de um outro país, quem quer que sejam elas, mesmo que se trate de um aliado e parceiro comercial.

A prisão do ex-Presidente da República, Michel Temer, situa-se no âmbito da guerra travada por aqueles que sofreram revés de quem ajudou a incensá-los.

Por mais densos, complexos e múltiplos que sejam os conceitos sobre democracia, há certo consenso acadêmico para com a presença de três elementos constitutivos.

Suposições, ilações ou hipóteses, merecem uma investigação séria e cuja idoneidade esteja extreme de dúvidas.

Como a relação das famílias Moro e Arns com a Lava Jato contribuíram para o surgimento de dois “mercados” milionários: o de delações premiadas e o de palestras.