Por Laura Dozza Reis e Paty Zupo, para Cobertura Colaborativa Paris 2024

A palavra “vitória” é um substantivo feminino ou, o ato ou efeito de vencer, conquistar um objetivo, superar um desafio, ter sucesso em uma competição.

Láurea, outro substantivo, remete à coroa de louros, aquela que os atletas olímpicos ganhavam quando subiam ao pódio na Antiguidade.

Medalha, um pedaço de metal, usada para condecorar vencedores, é uma forma do verbo “medalhar”, e também, substantivo (e adivinha?) Feminino.

Alegria, conquista, celebração, tudo é substantivo.

Olimpíada, a competição mais importante em termos esportivos, tem forte conexão com o templo de Hera (deusa das mulheres). Tem simbolismo mais feminino? 

E, com quantos substantivos se faz uma Olimpíada?

Uma Olimpíada inteira? Não sabemos.

Mas uma nação protagonizada pelas garras de (tantas) Leoas, não poderia deixar de enfatizar o poderio das muitas presenças nacionais femininas no pódio olímpico em 2024.

Mulher: substantivo feminino

Yasmim e Vitória.

Tainara, Tainá, Tamires, Tarciane, Tatiana, Thais, Thaisa.

Rafaela, Rafaelle, Rayssa, Roberta, Rosamaria.

Priscila e Nyeme.

Macris e Marta.

Larissa, Lauren, Lorena, Lorenne, Lorrane, Luciana, Ludmila.

Kerolin e Ketleyn.

Jade, Jheniffer e Júlia(s).

Assim como: Bia, Carol, Diana, Eduarda, Flávia e Gabi(s).

Adriana, Ana Cristina, Ana Vitória, Antonia, Angelina com força e graça de bailarina.

Ana Patrícia, Beatriz, Rebecca e Duda: tão bem representaram o espírito de luta.

Nomes que ficarão marcados em cada um de nós que torceu, se emocionou, incentivou, vibrou, se inspirou, chorou, se orgulhou.

E quando escutar, você lembrará! 

Lembraremos com carinho, saudade e gratidão, porque crônicas e relatos acabam, mas as memórias não.