“A forma de eu me manter vivo, a forma de eu afirmar o meu orgulho e a forma de eu afirmar a minha identidade e de tantas outras pessoas não passava por outro caminho que não a luta social, que não a militância.” – Guilherme Cortez tem 22 anos de idade, está no último ano do curso de Direito na UNESP, é professor de cursinhos pré-vestibulares, estagiário e está candidato à vereador em Franca.

Desde o ensino médio, vem se envolvendo com a ideia da política. Não essa política “tradicional e atrasada” como define o candidato, mas com a política da coletividade, dos movimentos e das lutas sociais. Esteve nas ruas em junho de 2013, participou das ocupações de escola em São Paulo, foi representante estudantil, coordenador de centro acadêmico e viajou pelo país construindo a luta em defesa do ensino público, de qualidade e para todos. Ajudou também a organizar as manifestações contra a reforma da Previdência, as queimadas na Amazônia, os cortes de investimento na educação e a violência contra a comunidade LGBT no município.

“Franca é uma cidade extremamente intolerante, Franca é uma cidade violenta, Franca é uma das cidades do estado de São Paulo que mais registra casos de violência contra a mulher, eu próprio já fui vítima de um ato de violência homofóbica e isso é uma realidade que é compartilhada por todas as LGBT’s da nossa cidade.”

 

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Guilherme decidiu disponibilizar seu nome para disputar uma vaga na Câmara de Vereadores, principalmente, porque a pandemia de covid-19 mostrou o quanto é necessário ter pessoas comprometidas com a população dentro dos nossos espaços políticos. O candidato sublinha que: “Sem uma administração responsável e dominada por políticos demagógicos, Franca perdeu todo o tempo ganho no combate ao coronavírus no começo da pandemia e se tornou um dos epicentros da doença no estado de São Paulo”, pois é garantindo mais políticas públicas que é possível reduzir a desigualdade na cidade.

Cortez não defende um projeto pessoal ou acha que é possível resolver tantos problemas sozinho, mas propõe representar um contraponto dentro da nossa Câmara e dar voz para as pautas que sempre foram negligenciadas.

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