Em meio à Copa do Mundo Feminina da FIFA 2023, o futebol praticado por atletas mulheres busca, além da vitória tão desejada, maior visibilidade e valorização perante a mídia, patrocinadores e torcedores. Ao longo da história, o futebol feminino passou – e ainda passa – por inúmeros desafios, que fazem dessas mulheres verdadeiras ativistas do esporte.

Com o intuito de ecoar essas histórias, Cine NINJA e NINJA Esporte Clube apresentam um Cine Indica especial com três documentários que contam um pouco dessas narrativas de mulheres que defendem o futebol feminino e a camisa de seus times e seleções.

Confira, assista e bora valorizar o futebol feminino!

“Absolutas – O Futebol Feminino Contra-Ataca” (2020)

Direção: Lili Fialho
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Divulgada como a primeira série documental da história do futebol feminino do Brasil. Uma produção com oito episódios, que conta o processo de desenvolvimento do futebol feminino no Brasil desde a sua proibição por duas ditaduras. A série fala ainda sobre temas como a maternidade das atletas, o processo de revelação de jogadoras e como os sonhos de milhares de meninas estão se tornando realidade com a estruturação do futebol feminino no país.

“Respeita as Minas” (2020)

Direção: Ulisses Neto
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O curta documental mostra o dia a dia e as dificuldades de atletas de futebol no Brasil, estrelado pelas jogadoras do Corinthians. A produção traz imagens de bastidores da equipe feminina do Corinthians, cenas inéditas do time em campo e no Centro de Treinamento, além de entrevistas exclusivas. Um dos grandes destaques do documentário são os depoimentos impactantes e emocionantes das atletas.

“Futebol Feminino, Uma História Invisível” (2015)

Direção: Bianca Vasconcellos
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Registro oriundo do programa “Caminhos da Reportagem”, da TV Brasil, que narra os desafios enfrentados dentro e fora de campo pelas atletas do futebol feminino no país. A produção conta com entrevistas dos principais nomes do esporte no Brasil, Marta e Formiga. Em Minas Gerais, a equipe do programa conheceu também as jogadoras do time de Araguari, que em 1959 – 10 meses depois jogar pelo país –, foram proibidas de seguir na carreira, devido a uma lei dos anos 40 imposta no governo de Getúlio Vargas.

Lista via Novabrasil.

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