Os signatários pedem ao judiciário que não defendam a condenação contra Lula da Silva

Ex presidente Lula da Silva está bem a frente nas pesquisas para eleições presidenciais brasileiras em outubro deste ano. No último mês de julho, Lula foi sentenciado a mais de 9 anos e, em 24 de janeiro, o caso contra ele seguiu para apelo. Sua condenação provavelmente está confirmada. No caso, ele estará impedido de concorrer às eleições. A pressa com a qual o seu processo foi a julgamento sugere que o judiciário brasileiro pode estar mais de olho nos prazos para registro dos candidatos do que na lei. Investigações no julgamento original foram incapazes de encontrar evidência de qualquer conexão entre contratos fraudulentos assinados pela empresa estatal de petróleo, Petrobrás, e as ações de Lula. Ainda assim ele foi condenado. Tiveram diversas falhas no julgamento de Lula como a falta de parcialidade, ser condenado por acusações diferentes das apresentadas pela promotoria e, o mais importante, sem evidências. Seus direitos estão sendo violados, e é por isso que o Conselheiro jurídico da rainha Geoffrey Robertson levará seu caso a ONU. E é por isso que nós acreditamos que ele é vítima de uma guerra jurídica. O sistema judicial brasileiro está sendo usado com propósitos políticos. O povo brasileiro deve ser o único a decidir se Lula deve ser presidente do Brasil, não inelegível por membros do judiciário.

Susan Grey

No coup in Brazil

Chris Williamson MP (Membro do Parlamento britânico do partido do Trabalho)

Alfredo Saad Filho Professor de Economia Política, Soas University of London

Francisco Dominguez Middlesex University

Labour Friends of Progressive Latin America (Amigos dos Trabalhadores da América Latina Progressista)

Tereza Briggs

Ana Rojas

Membras do Partido dos Trabalhadrasiores brasileiro (Reino Unido)

Vilma Govedice

Cristiane Guimarães

Renata F Peters

Democracy for Brazil

Victor Fraga

Diretor e fundador, D-Movies

Nara Jararaca

Luiz Zanin

Dalia Andrade Oliveria

Dilma 13 UK Committee

Ana Cockrill

Marcia Martins da Rosa

Arts for Democracy