Foto: André Mantelli

Nós, Teatro Oficina Uzyna Uzona
nos solidarizamos ao Museu Nacional,
Y nos inflamamos, em coro de reexistência, para uma longa luta COSMOPOLÍTICA contra as políticas de destruição das ciências, dos saberes, da memória, da arte y da cultura em curso neste país.

Hoje, transfigurados em cinzas, 200 anos de história arrancados de nós.

É urgente encarnar a força da INSURREIÇÃO nos corpos diante da sucessão de tragédias nesta terra, brasil.

A queda vertiginosa no orçamento – e do pensamento ligado à ciência, arte, cultura e transe – neste país, é diretamente proporcional à altura e ao calor das chamas que comem nossa memória em carne viva.

Aqui agora: museu nacional e tantos outros de nós, humanos e não-humanos: símbolos atômicos em perigo! aparecemos e desaparecemos, acendemos e apagamos, cardioeletricamente plugados, em contracenação com as políticas de morte do Estado contras os povos, aliadas à tabela periódica das políticas de emburrecimento geral da nação.

Até abril deste ano, foram aplicados somente 54 mil reais na instituição
info via Tarcísio Motta

VEM
JUSTIÇA JUSTA DE XANGÔ
VISÍVEL
RAIA JÁ!
DE MACHADO LUMINADO!
– canto pra xangô em Bacantes, no Teatro Oficina Uzyna Uzona.

SEJAMOS FÔLEGO Y FORÇA
UNS AOS OUTRXS
A LUTA É COSMOPOLÍTICA

Conheça outros colunistas e suas opiniões!

Colunista NINJA

Memória, verdade e justiça

FODA

Qual a relação entre a expressão de gênero e a violência no Carnaval?

Márcio Santilli

Guerras e polarização política bloqueiam avanços na conferência do clima

Colunista NINJA

Vitória de Milei: é preciso compor uma nova canção

Márcio Santilli

Ponto de não retorno

Renata Souza

Abril Verde: mês dedicado a luta contra o racismo religioso

Jorgetânia Ferreira

Carta a Mani – sobre Davi, amor e patriarcado

Moara Saboia

Na defesa das estatais: A Luta pela Soberania Popular em Minas Gerais

Dríade Aguiar

'Rivais' mostra que tênis a três é bom

Andréia de Jesus

PEC das drogas aprofunda racismo e violência contra juventude negra

André Menezes

“O que me move são as utopias”, diz a multiartista Elisa Lucinda

Ivana Bentes

O gosto do vivo e as vidas marrons no filme “A paixão segundo G.H.”

Márcio Santilli

Agência nacional de resolução fundiária

Márcio Santilli

Mineradora estrangeira força a barra com o povo indígena Mura

Jade Beatriz

Combater o Cyberbullyng: esforços coletivos