Mais de 40 mulheres indígenas representando 17 aldeias e Terras Indígenas dos povos Kaingang e Guarani chegam ao encontro inédito.

Como reforço a importância da luta pela demarcação das terras indígenas, pela proteção dos povos e florestas e novo chamado a Marcha das Mulheres Indígenas, Frente Parlamentar realiza ato contra a mineração na Câmara dos Deputados

O Presidente da República ao anunciar que não demarcaria mais nenhuma terra indígena e ao comparar os índios a animais e seus territórios à zoológicos, rompe com a Constituição Federal e a obrigação da União de proteger a vida e os bens indígenas.

“Enquanto o governo não retomar a demarcação das terras indígenas, nós não vamos ceder, nem recuar. Não temos medo. São 519 anos de luta e resistência”.

Foi dada a largada na primeira Marcha das Mulheres Indígenas.

Começaram nessa sexta-feira as atividades da Primeira Marcha das Mulheres Indígenas que ocorrerá em Brasília até dia 14 de agosto e reunirá cerca de 2 mil guerreiras de todo Brasil.

Um garimpeiro foi preso na Reserva Extrativista Brilho de Fogo, em Pedra Branca do Amapari, a oeste da Terra Indígena Waiãpi.

Ajude na mobilização das mulheres indígenas para a chegada das parentes em Brasília!