A história e a trajetória de Sarina Wiegman, atual técnica da seleção inglesa e melhor do mundo pela FIFA

Foto: UEFA via Getty

Por Letícia Reis 

Nos últimos anos, não se fala em outro nome no mundo do futebol feminino: a holandesa Sarina Wiegman, de 59 anos, faz história por onde passa. Jogou nos Estados Unidos, pelo time de futebol feminino North Carolina Tar Heels, e voltou para a Holanda, onde continuou jogando até 2003, quando se aposentou. Em 2016, ao receber sua licença para treinar, passou a ser a primeira mulher a trabalhar como treinadora de um time de futebol profissional holandês.

Tornou-se técnica da seleção holandesa feminina de futebol e, em 2017, levou a vitória da Euro Feminina, pela primeira vez. Dois anos depois, em 2019, sagrou-se vice-campeã da Copa do Mundo. Continuou comandando a Holanda até as Olimpíadas de 2020, mas a seleção foi eliminada e, após isso, foi anunciada como técnica da seleção inglesa. Em 2022, venceu a Euro Feminina com as Lionesses em casa e, logo depois, venceu o Brasil na primeira finalíssima feminina, em 2023.

Foto: REUTERS/Sarah Meyssonnier

Sob o comando de times que mostravam sempre habilidades tática e criativa, Sarina conquistou três troféus de melhor treinadora pela FIFA: em 2017, 2020 e 2022. Wiegmann foi responsável por levar o “toque holandês” para a seleção inglesa, além de fazer com que a Holanda se tornasse uma das grandes seleções mundiais, ganhando vários títulos. 

Hoje, ela é respeitada e vista como a melhor do mundo. Foi por isso que a Inglaterra, que começou a Copa sendo uma das favoritas, a levou para a seleção. Resta saber se a Copa de 2023 trará mais um título para Sarina Wiegman.

Texto produzido em cobertura colaborativa da NINJA Esporte Clube