Resilientes: Quatro nações do quadro de medalhas do Pan-Americano
Ser medalhista em uma competição internacional é uma glória para todo atleta. Hoje compartilhamos um pouco sobre as quatro últimas colocadas no top 10.
Por Karen Rodrigues / PanAmericanas
Os Jogos PanAmericanos são um evento esportivo baseado nos Jogos Olímpicos – e assim como a Olimpíadas, acontece como o propósito de competição entre a excelência do esporte entre os países. Após 68 anos o quadro de medalhas sofreu algumas mudanças e hoje é liderado por Estados Unidos, Cuba, e Canadá. Brasil vem logo atrás na quarta posição.
Mas todo mundo do ranking merece atenção, afinal de contas ser medalhista em uma competição internacional é uma glória para todo atleta. Hoje compartilhamos um pouco sobre as quatro últimas colocadas no top 10.
7 – Colômbia
109 medalhas de Ouro, 148 de Pratas, 226 de Bronze = 483 medalhas
Uma das apostas da Colômbia nos Jogos Pan é o atletismo, onde são bem representados por Catherine Ibargüen que é bi campeã mundial e campeã olímpica do salto triplo. Que além dessa modalidade também compete no salto em distância e em altura. Bernardo Baloyes velocista de apenas 25 anos especializado nos 200 metros. Nos últimos tempos se tornou um dos melhores da América do Sul, e vem tentandos melhorar seus registros.
8 – Venezuela
93 de Ouro, 205 de Prata e 277 de Bronze = 575 medalhas
A Venezuela está confiante em sua “Geração Ouro” após um encontro com Presidente. “Eu tenho fé e estou confiante de que a participação em Lima será a melhor participação da Venezuela na história dos Jogos Pan-Americanos com seu esforço, com amor, vontade e capacidade técnica”, disse o chefe de estado venezuelano.
9 – Chile
44 de Ouro, 91 de Prata, 151 de Bronze = 286 medalhas
O Chile começa com o pé direito após conseguir 300 atletas se classificados para os jogos. O presidente do Comite Olímpico Chileno (COCh) Miguel Ángel Mujica disse: “Eles terão mais ouro do que em Toronto, posso garantir isso. Eles terão mais medalhas do que em Toronto também, é outro ponto sobre o qual estamos claros. Nossa equipe da unidade técnica e metodológica sabe perfeitamente quem são nossos adversários”. Essa melhora será mito bem vinda, já que Santiago, no Chile será a próxima sede dos jogos.
10 – República Dominicana
29 de Ouro, 63 de Prata, 115 de Bronze = 207 medalhas
Segundo o Diario libre, República Dominicana vem para recuperar terreno. O velocista Luguelín Santos, a karateca Ana Villanueva, a levantadora de pesos Crismery Santana e as “Rainhas do Caribe” de vôlei feminino entre os 210 atletas que vão representar o país vão a Lima com o próprosito de consquistar 30 medalhas. As expectativas são as melhores. Estão confiantes e pretendem superar o número de medalhas de Toronto 2015. “A delegação cumpriu sua formação e entendemos que superar o Toronto 2015 é o objetivo; Acho que estamos prestes a chegar a 30 medalhas em Lima “, disse o chefe de missão da delegação, Gary Bautista, que, no entanto, não ousou definir um número de medalhas de ouro.
E você, qual sua expectativa?