.

Por que será que as pessoas cometem crimes com tanta facilidade? É porque os criminosos não são castigados logo. Ec 8.11

O Brasil está sob a liderança de bandidos, cada vez mais reconhecidos como tal. Eles mesmos se denunciam e se tratam assim.

Todos os que, de alguma maneira, não participam disso, de algum modo se sentem cada vez mais impotentes, e, a menos que sejam contidos por seus padrões ético-morais, serão tentados a descontar esse sentimento de impotência.

É disso que o autor de Eclesiástes está a falar: que a impunidade tem um custo social muito alto.

Toda a lógica da convivência humana, que passa, necessariamente, pela possibilidade da contenção da maldade, por meio da aplicação indiscriminada da lei, é descrida, na prática.

Quando a sociedade é convencida de que o crime compensa, os honestos passam a ser tidos como os passíveis de qualquer exploração, e o ímpeto à malignidade, comum ao ser humano, perde todos os elementos de contenção.

Mesmo entre os impotentes há uma relação de poder: uns tem algum dinheiro, outros não; uns sabem, outros não; uns estão armados, outros não.

Por isso e tudo mais temos de tirar os bandidos do poder.

Conheça outros colunistas e suas opiniões!

Colunista NINJA

Memória, verdade e justiça

FODA

Qual a relação entre a expressão de gênero e a violência no Carnaval?

Márcio Santilli

Guerras e polarização política bloqueiam avanços na conferência do clima

Colunista NINJA

Vitória de Milei: é preciso compor uma nova canção

Márcio Santilli

Ponto de não retorno

Renata Souza

Abril Verde: mês dedicado a luta contra o racismo religioso

Jorgetânia Ferreira

Carta a Mani – sobre Davi, amor e patriarcado

Moara Saboia

Na defesa das estatais: A Luta pela Soberania Popular em Minas Gerais

Dríade Aguiar

'Rivais' mostra que tênis a três é bom

Andréia de Jesus

PEC das drogas aprofunda racismo e violência contra juventude negra

André Menezes

“O que me move são as utopias”, diz a multiartista Elisa Lucinda

Ivana Bentes

O gosto do vivo e as vidas marrons no filme “A paixão segundo G.H.”

Márcio Santilli

Agência nacional de resolução fundiária

Márcio Santilli

Mineradora estrangeira força a barra com o povo indígena Mura

Jade Beatriz

Combater o Cyberbullyng: esforços coletivos