Volei campeão e quebrando padrões
Por Dhidi Sants Rebecca começou a jogar no vôlei de quadra em Fortaleza. Após uma lesão no joelho, resolveu apostar no vôlei de praia. Segundo ela o nível feminino do vôlei de praia feminino é muito alto, com jogadoras bastante altas, mas a potência dos seus ataques e uma técnica apurada acaba sendo seu diferencial. […]
Por Dhidi Sants
Rebecca começou a jogar no vôlei de quadra em Fortaleza. Após uma lesão no joelho, resolveu apostar no vôlei de praia. Segundo ela o nível feminino do vôlei de praia feminino é muito alto, com jogadoras bastante altas, mas a potência dos seus ataques e uma técnica apurada acaba sendo seu diferencial.
Já Ana Patrícia, parceira de Rebecca, apesar de ter nascido prematura e com alguns problemas de saúde, sempre se destacou e até sofreu bulling por ter altura acima da média. Apaixonada por esportes, foi jogando handebol nos jogos escolares, que chamou a atenção de um professor que a convidou para jogar vôlei.
Quem assiste à dupla jogando percebe o quão são diferentes fisicamente das outras. Rebecca com seu 1,71 e 71 quilos, enquanto Ana Patrícia tem 1,94 m e 84 quilos. O que não quer dizer nada, prova disso são os títulos conquistados nos últimos anos. Mesmo sendo a dupla mais jovem da competição, hoje são umas das favoritas para trazerem medalhas para o Brasil.
A dupla estreou nos jogos olímpicos no último dia 25/07 com vitória tranquila contra as quenianas Makokha e Khadambi por 2×0.