Pastor Ariovaldo: Os povos da floresta à mercê de uma política genocida
A situação é simples: Ou acabamos com o desmatamento das nossas florestas, ou o desmatamento acaba conosco.
O desgoverno temerário acena, favoravelmente, aos grileiros, na Amazônia, através da MP 759.
Os povos que convivem com a floresta estão à mercê de uma política que, cada vez mais, se demonstra genocida.
O modelo atual de Agricultura, do agronegócio, que instiga ao desmatamento para ampliar a fronteira agropecuária, ameaça os ciclos da chuva e torna mais grave a crise hídrica.
Os chamados rios voadores, grandes responsáveis pelo ciclo da água, estão ameaçados pelo desmatamento das florestas.
O desmatamento, também, põe em risco de extinção o Cerrado, que ajuda no reabastecimento do aquíferos.
O desmatamento, inclusive, pode matar o rio São Francisco, o rio que custou a chegar!
A situação é simples: Ou acabamos com o desmatamento das nossas florestas, ou o desmatamento acaba conosco.