“Goiânia precisa chegar ao século XXI. Nós somos o povo do cerrado, nós somos o povo do centro-oeste, mas nós já deveríamos estar com outra mentalidade. Acredito em outro mundo possível, em um mundo igualitário e também com liberdade.”

Fabrício Rosa é policial há 20 anos, faz parte do Conselho Nacional de Policiais Antifascistas, é professor e doutorando em Direitos Humanos, fez graduação em Serviço Público. Participa também do #SolidarizaGoiania que é um projeto que visa auxiliar famílias afetadas pela pandemia do Covid 19, é formado em Direito pela Universidade Federal de Goiás e está candidato a vereador pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).

Atuou, tanto na Policia Militar como na Policia Rodoviária Federal, no combate à corrupção “interna corporis”, compondo diversas comissões disciplinares. Na PRF, foi Corregedor Regional, além de ter presidido a Comissão Nacional de Ética, atuou de forma ativa no enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes, no combate ao trabalho infantil, ao trafico de pessoas e ao trabalho escravo. Desenvolveu vários projetos e ações sociais com crianças, adolescentes, idosos e pessoas em condições de vulnerabilidade. Compõe diversos fóruns e tem uma ampla participação nos espaços de luta institucionais.

 

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“A política de guerra às drogas é um veículo, uma locomotiva assassina, racista, irracional, que encarcera jovens pobres que nem sempre são violentos, na verdade na maior parte das vezes não são violentos, mais de 90% das ocorrências criminais envolvendo drogas não houve violência, o jovem não estava armado e o mundo age contra uma figura que foi criada, que é a figura do traficante.”

A atuação de Fabrício traz a urgência em desenvolver um debate sensível e profundo sobre questões como as drogas, o encarceramento em massa e o genocídio da população preta e pobre, pontos importantes que afetam diretamente os nossos jovens. Para além de refletir temas ásperos e fazer a discussão necessária sobre diversos assuntos, propõe que seu mandato seja fruto de um processo coletivo, para representar os interesses da população LGBTQIAP+ na cidade de Goiana. Cidade onde não há um local de acolhida para os jovens e adolescentes que são expulsos de casa, nem há políticas públicas para discutir gênero, sexualidade, respeito, combate ao bullying nas escolas. A candidatura de Fabrício representa a ocupação do povo que precisa de vez e voz na Câmara de Vereadores de Goiânia.

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