#Conheça Marcelo Freitas – Nada será como antes – Atibaia (SP)
“Quando se nasce preto, pobre, na periferia, você não tem opção: ou você luta ou você morre.” – Marcelo Freitas é ativista social, fundador do Centro Terapêutico Lapidar e da Metaphyta Arte Verde, sendo o primeiro um centro de desenvolvimento humano fundado em 2010, que trabalha no acolhimento de pessoas em estado de vulnerabilidade social, […]
“Quando se nasce preto, pobre, na periferia, você não tem opção: ou você luta ou você morre.” – Marcelo Freitas é ativista social, fundador do Centro Terapêutico Lapidar e da Metaphyta Arte Verde, sendo o primeiro um centro de desenvolvimento humano fundado em 2010, que trabalha no acolhimento de pessoas em estado de vulnerabilidade social, com sensibilização ao uso e abuso de álcool e outras drogas, e uma associação privada que tem como atividades principais a defesa dos direitos sociais e do o meio ambiente. Marcelo está candidato à vereador representando o Coletivo Amarílis, que é formado por diversas pessoas comprometidas com a luta por igualdade.
Iniciou sua militância na União da Juventude Socialista (UJS), em 1998. Na liderança do movimento estudantil, foi Secretário do DCE da UNIP enquanto estudava ciências biológicas, sendo anos depois fundador do DCE Dandara dos Palmares, enquanto estudava Direito na Faculdade Zumbi dos Palmares.
Em 2014 foi eleito membro do Conselho Nacional de Juventude como representante da Cultura de HIP HOP, sendo também presidente da Comissão Nacional de Políticas Sobre Drogas e organizador da Conferência Nacional de Juventude. Foi membro do Conselho Municipal de Políticas sobre Álcool e Outras Drogas da cidade de Atibaia entre 2014 e 2017, além de assessor parlamentar da Deputada Leci Brandão e coautor da 6ª edição do livro Pelas Periferias do Brasil.
“A gente começou a entender que a ONG em si ela faz um trampo meio que paliativo, ela é pontual, ela consegue atender uma parte da população e quando se trata de política pública a gente consegue garantir que isso seja uma lei, que isso seja um direito garantir para toda a população, então foi isso que me fez entrar para uma vida partidária e disputar esses espaços de poder.” – Marcelo Freitas
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O Coletivo Amarílis é formado, além de Marcelo Freitas, por Alana que é ativista pelos direitos LGBTQIAP+, Glicose Montaldi que é esportista e trabalhador da saúde, Gilberto Sant’Anna que é advogado, jornalista e foi prefeito de Atibaia durante a transição ao regime democrático, Juliana Sallas, ativista da cultura e dos direitos das mulheres, Fernando Botto, líder estudantil, Cacau, artista, ativista do meio ambiente, da cultura, Fabio Silveira que é tatuador e ativista, Simone, trabalhadora da saúde e Jessica Cristina, que é cofundadora do Centro Terapêutico Lapidar e ativista do movimento negro. Juntos, propõe a descentralização das grandes decisões nos espaços de poder que impactam diretamente a realidade da vida da população no município.
Para isso, acreditam que é preciso ocupar a Câmara de Vereadores com pessoas comprometidas com as causas minoritárias, ouvindo as demandas do povo pobre e com o entendimento de que o protagonismo precisa ser popular. Esta candidatura quer garantir para Atibaia um Conselho Municipal de Direitos Humanos, mais acessibilidade e participação em todos os espaços como educação, saúde, transporte público, um Centro de Referência LGBT, uma Coordenadoria da Juventude para que possam participar de maneira direita, e com isso garantir o avanço de políticas públicas na cidade. Essas pautas caracterizam o comprometimento e seriedade com uma política diferente e pautada no bem comum.