Onda de calor extremo causa a morte de 16 pessoas nos EUA; alerta é emitido
Nesse momento crítico, as autoridades continuam em alerta máximo, mobilizando esforços para minimizar os efeitos da onda de calor
Nesse momento crítico, as autoridades continuam em alerta máximo, mobilizando esforços para minimizar os efeitos da onda de calor
Uma onda de calor sem precedentes atinge o Centro-Sul dos Estados Unidos, com consequências trágicas, incluindo mortes e diversos transtornos. Autoridades alertam para temperaturas que ultrapassam os 45 °C em várias cidades, colocando mais de 79 milhões em estado de alerta.
No estado do Texas, um dos mais acolhidos pela intensa onda de calor, 13 pessoas perderam suas vidas. As vítimas, em sua maioria com idades entre 60 e 80 anos, sucumbiram aos efeitos das altas temperaturas. Além disso, outras mortes foram registradas nos estados da Flórida e Louisiana, demonstrando a abrangência dessa condição climática extremamente adversa.
Enquanto os termômetros continuam a subir, as autoridades expressam preocupação com a situação, evitando que as altas temperaturas persistam até, pelo menos, o sábado, dia 1º de julho. Como medida de segurança, o governo americano solicitou que cerca de 100 milhões de pessoas evitem sair de suas casas, a fim de evitar complicações de saúde decorrentes do calor intenso.
Além do impacto direto do calor extremo, os Estados Unidos enfrentam uma situação adicional: a fumaça proveniente da temporada de incêndios florestais mais devastadora já registrada no Canadá. Essa fumaça voltou a atingir as cidades americanas, aumentando os desafios enfrentados pela população. A densidade da fumaça tem resultado no cancelamento de centenas de voos, gerando ainda mais complicações logísticas.
Nesse momento crítico, as autoridades continuam em alerta máximo, mobilizando esforços para minimizar os efeitos da onda de calor e da fumaça. Medidas de prevenção, como evitar exposição prolongada ao sol e manter-se hidratado, são recomendadas para todos os cidadãos residentes.