Praticada originalmente como atividade de reabilitação de soldados feridos após a Segunda Guerra Mundial, a modalidade está na origem do desenvolvimento do esporte paralímpico em todo o mundo.

Foto de Fédération Française Handisport

Características

  • Praticado por Atletas com deficiência física
  • Jogam 5 atletas por time
  • Cadeiras de rodas adaptadas e padronizadas pelas regras da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF).

Em quadra: As dimensões da quadra e a altura da cesta seguem o padrão do basquete olímpico. 

No relógio: São disputados quatro quartos de 10 minutos cada.

Gênero: equipes masculinas e femininas

Classes

Os atletas são avaliados conforme o comprometimento físico-motor em uma escala de 1 a 4,5. Quanto maior a deficiência, menor a classe. A soma desses números da equipe em quadra não pode ultrapassar 14.

Regras

No jogo, o jogador deve quicar, arremessar ou passar a bola a cada dois toques dados na cadeira

Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB


Histórico Brasileiro

Foi a primeira modalidade adaptada praticada no Brasil, a partir de 1958.

A estreia da Seleção masculina foi nos Jogos de Heidelberg 1972 e, da feminina, em Atlanta 1996.

Apesar da popularidade no país, o Brasil ainda não conquistou medalhas na modalidade em Jogos Paralímpicos.

Equipe feminina foi Bronze no Parapan de Santiago 2023.