Foto: Gaspar Nogueira / COB

Por Yana Gomes para a cobertura colaborativa da NINJA Esporte Clube

Influenciado por diversos esportes como: haaddbold, hazena, salon, raftball e os esportes mais conhecidos como o futebol e basquete, o Handebol foi criado pelo alemão Karl Schelenz, em 1919. De início, era um esporte praticado ao ar livre nos campos de futebol e era disputado com 11 jogadores para cada lado. Com o “boom” da modalidade pelo mundo, em 1924, os suecos adaptaram o local das partidas, passaram a ser em ginásios por conta do frio e com sete jogadores de cada lado.

O que muitas pessoas não sabem é que no início, essa modalidade era exclusiva para as mulheres jogarem. Após sua inclusão nos Esportes Olímpicos em 1936, nas Olimpíadas de Berlim, o handebol passou a ser disputado por ambos os sexos. Destacados como os favoritos da competição, os alemães dominaram o pódio e levaram a medalha de ouro.

Chegando ao Brasil na década de 1930, o handebol foi introduzido através dos Colonos alemães com a prática primeiramente realizada na cidade de São Paulo. O handebol brasileiro estreou nas Olimpíadas somente em 1992, durante os Jogos Olímpicos de Barcelona. Até então, o Brasil nunca ganhou uma medalha olímpica na modalidade. 

Seleção brasileira masculina nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020

Somando sua terceira derrota consecutiva, a seleção brasileira se complica para se classificar para as quartas de final. No último jogo, os brasileiros perderam para a seleção da Espanha por 32 a 25, resultado esse que mantém o Brasil na quinta colocação do Grupo A. Com isso, o Brasil e a Argentina, seu próximo adversário, passam a ser os únicos países que ainda não venceram no handebol em Tóquio.

Na quinta-feira, o Brasil encara a Argentina, às 21h, e depois enfrenta a Alemanha no sábado, às 7h30h (horários de Brasília).

Conheça outros colunistas e suas opiniões!

Colunista NINJA

Memória, verdade e justiça

FODA

Qual a relação entre a expressão de gênero e a violência no Carnaval?

Márcio Santilli

Guerras e polarização política bloqueiam avanços na conferência do clima

Colunista NINJA

Vitória de Milei: é preciso compor uma nova canção

Márcio Santilli

Ponto de não retorno

Andréia de Jesus

PEC das drogas aprofunda racismo e violência contra juventude negra

Márcio Santilli

Através do Equador

XEPA

Cozinhar ou não cozinhar: eis a questão?!

Mônica Francisco

O Caso Marielle Franco caminha para revelar à sociedade a face do Estado Miliciano

Colunista NINJA

A ‘água boa’ da qual Mato Grosso e Brasil dependem

Ivana Bentes

O gosto do vivo e as vidas marrons no filme “A paixão segundo G.H.”

Márcio Santilli

Agência nacional de resolução fundiária

Márcio Santilli

Mineradora estrangeira força a barra com o povo indígena Mura

Jade Beatriz

Combater o Cyberbullyng: esforços coletivos

Casa NINJA Amazônia

O Fogo e a Raiz: Mulheres indígenas na linha de frente do resgate das culturas ancestrais