Ronnie Lessa, ex-policial militar acusado do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, fechou um acordo de delação premiada com a Polícia Federal.

Lessa, que confessou ter sido o autor dos disparos fatais, agora se compromete a colaborar com informações cruciais para a investigação. A delação vem após a cooperação do ex-policial Élcio Queiroz, responsável por dirigir o veículo utilizado no crime.

Com o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, assegurando a solução do caso até o primeiro trimestre de 2024, e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que deve ser substituído por Ricardo Lewandoswski, reiterando a entrega dos nomes dos mandantes “em breve”.

O caso agora envolve o Superior Tribunal de Justiça (STJ) devido a novas suspeitas relacionadas ao conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Domingos Brazão.