Essa medida pioneira coloca o Brasil na vanguarda do acolhimento de refugiados LGBTQIA+

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O Brasil está empenhado em reduzir a burocracia e simplificar os procedimentos de entrada no país, visando acolher refugiados LGBTQIA+ provenientes de nações onde essa comunidade é perseguida ou criminalizada. Essa iniciativa foi anunciada nesta quinta-feira (18), pela secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, Symmy Larrat, um dia após a celebração internacional em combate à violência direcionada a essa população.

“Essa atitude do Brasil de facilitar a entrada das pessoas LGBTQIA+ é importante porque, em primeiro lugar, reconhecemos que deve haver respeito e a garantia da vida dessas pessoas. Segundo, que o Brasil promove acolhimento. Terceiro, sinalizamos para o mundo que as pessoas LGBTQIA+ realmente importam neste país e que vamos promover as ações necessárias para a garantia de direitos e proteção da vida dessas pessoas”, afirmou Symmy, ao jornalista João Ker, do Estadão.

Essa medida pioneira coloca o Brasil na vanguarda do acolhimento de refugiados LGBTQIA+.

Atualmente, cerca de 70 países criminalizam a comunidade LGBTQI+, impondo punições que variam desde prisão até mesmo pena de morte.