Artista baiana repete a fórmula de sucesso do primeiro governo Lula, quando o músico Gilberto Gil assumiu a pasta e promoveu uma revolução no setor

A cantora Margareth Menezes da Purificação, fala à imprensa no CCBB Brasília. Foto: Antonio/Agência Brasil

Cantora, embaixadora do Folclore e da Cultura Popular do Brasil IOV/Unesco, e uma das 100 personalidades negras mais influentes do mundo pela ONU em 2021, Margareth Menezes, será a ministra da Cultura no terceiro governo Lula.

Nesta terça-feira (13), a cantora confirmou que aceitou o convite de Lula para assumir o Ministério da Cultura (MinC) em entrevista coletiva à imprensa no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, onde atua a equipe de transição de governo.

“Recebo o convite como uma missão mesmo. Foi uma surpresa para mim também”, declarou a artista que acrescentou a necessidade de fazer uma força-tarefa para levantar o Ministério da Cultura.

Margareth já fazia parte da equipe de transição, foi escolhida pelo presidente eleito por indicação da futura primeira-dama Rosângela Silva, a Janja. Aos 60 anos, ela aceita o convite para ser ministra da pasta que vem recebendo o prestígio de Lula em seus discursos desde o período da eleição.

A artista e produtora baiana repete a fórmula de sucesso do primeiro governo Lula, quando o músico Gilberto Gil assumiu a pasta e promoveu uma revolução no setor.

Na semana passada, Lula anunciou cinco ministros do futuro governo, além de Aloizio Mercadante no comando do BNDES:

Fernando Haddad (Fazenda);
José Múcio Monteiro (Defesa);
Flávio Dino (Justiça);
Rui Costa (Casa Civil);
Mauro Vieira (Relações Exteriores);
Aloizio Mercadante (BNDES)

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