Foto: Reprodução Instagram

Por Adilson Franca para a NINJA Esporte Clube

Todas as Olimpíadas contam com uma história de superação, o que não deve ser diferente em Paris 2024, uma vez que a pernambucana Amanda Lima, de 23 anos, teve que deixar para trás problemas cardíacos e uma cirurgia para concorrer a uma vaga olímpica.

A luta contra uma arritmia começou quando a judoca tinha 18 anos e foi treinar no Minas Tênis Clube, em Minas Gerais, logo após ter deixado sua cidade natal Igarassu, Pernambuco. Após uma cirurgia complexa e muito apoio da família e de amigos, conseguiu se recuperar.

“Acredito que tinha que passar por isso para me tornar uma pessoa forte”, diz Amanda.

Até agora, a brasileira mostrou um alto nível e técnica nas lutas de judô, que tem proporcionado ótimos resultados, o que a deixa cada vez mais próxima da cidade luz. Aliás, como diz Lenine, em sua música em homenagem ao estado do Pernambuco, a judoca pode afirmar: “sou de Casa Forte. Sou de Pernambuco, eu sou o Leão do Norte” nos tatames em busca de cada vitória, que tem pavimentado a estrada do sonho de ser uma atleta olímpica.

Com ótimos resultados Amanda ingressou na Confederação Brasileira de Judô – CBJ no final de 2021, quando já conquistou um bom quinto lugar no Tbilisi Grand Slam 2022, além do primeiro lugar no Panamericano – Campeonato Sênior da Oceania 2022, um sétimo lugar no Paris Grand Slam 2022 e no Grande Prêmio Portugal 2022.