Por Marcela Santiago

O jogo começou tranquilo para os Estados Unidos, que começaram se impondo na partida e chegando com perigo! Aos dois minutos, Pulisic chegou a receber em ótima posição para marcar, mas chutou em cima do goleiro. Os Países Baixos jogaram no contra-ataque durante os 45 minutos, chegando com um perigo que escancara a diferença técnica entre as duas partidas: o time europeu não domina a partida, mas é cirúrgico quando necessário.

Após o gol holandês, em chegada pela direita com cruzamento rasteiro para a entrada da área, os Estados Unidos se perderam um pouco na partida. Dominaram a posse de bola, mas sem poder de fogo. O segundo gol laranja era questão de tempo, e foi! Nos acréscimos do primeiro tempo, 2×0 Países Baixos. E com espaço para mais.

Um segundo tempo mais animado, mas igualmente tranquilo! Ainda marcado pelo padrão do primeiro tempo, em que os Estados Unidos dominam a posse de bola mas a Holanda apresenta perigo nos contra-ataques, demorou um pouco para que a partida ficasse com cara de Copa do Mundo. Após várias chegadas sem sucesso dos Países Baixos, os Estados Unidos conseguiram chegar duas vezes com Wright. Na primeira, falhou. Na segunda, encontrou o caminho do gol!

Com quase dez minutos para o fim da partida, parecia que uma disputa à parte se iniciaria, mas a expectativa durou pouco: Dumfries entrou em diagonal pela direita da grande área, livre, colocando a bola no fundo da rede norte-americana. Combates mais acirrados não mudaram o resultado final da partida, que mantém vivo o sonho dos Países Baixos de levantar uma Copa do Mundo. Para os Estados Unidos, fica a esperança de uma melhor performance na próxima Copa, em casa.

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Texto produzido em cobertura colaborativa da NINJA Esporte Clube