Contra privatização, São Paulo tem linhas de metrô e trem em greve
Os trabalhadores do Metrô, CPTM e Sabesp uniram-se na mobilização para combater a privatização dos serviços públicos, uma das promessas de campanha do governador Tarcísio
Os trabalhadores do Metrô, CPTM e Sabesp uniram-se na mobilização para combater a privatização dos serviços públicos, uma das promessas de campanha do governador Tarcísio
Uma greve conjunta dos trabalhadores do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) afetou significativamente os serviços de transporte público na cidade de São Paulo nesta terça-feira (02/10).
A mobilização, considerada exitosa pelos funcionários, protesta contra a proposta de privatização dos serviços públicos. O Metrô teve várias linhas, incluindo a Linha 1-Azul e Linha 3-Vermelha, fechadas, enquanto a CPTM operou de forma parcial. A prefeitura suspendeu o rodízio de carros e reforçou a frota de ônibus para atender à demanda.
Os trabalhadores do Metrô, CPTM e Sabesp uniram-se na mobilização para combater a privatização dos serviços públicos, uma das promessas de campanha do governador Tarcísio de Freitas.
Eles também estão organizando um plebiscito popular para coletar a opinião de 1 milhão de cidadãos sobre as propostas de privatização, com urnas circulando em várias partes do estado de São Paulo até 5 de novembro. Apesar dos sindicatos terem solicitado uma audiência com o governador antes da greve, o encontro ainda não foi agendado.