O governo Lula retirou nesta terça-feira (17), o Brasil de uma aliança internacional contra o aborto e a favor do “papel da família” baseada em normas heteronormativas.

O documento ficou conhecido como Declaração do Consenso de Genebra sobre Saúde da Mulher e Fortalecimento da Mulher. De caráter conservador, a declaração pontuava que “não há direito internacional ao aborto nem qualquer obrigação internacional por parte dos Estados de financiar ou facilitar o aborto”.

Em nota, o governo afirma que “decidiu atualizar o posicionamento do país” e retirou o apoio do Brasil ao documento, por considerar que ele contém um “entendimento limitativo dos direitos sexuais e reprodutivos e do conceito de família”.

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