Foto: Daniel Marenco

A Marcha da Maconha de Brasília chegou a mais uma edição no Distrito Federal. Pela descriminalização da Maconha medicinal e recreativa, a luta seguiu com o verde que representa a folha que salva vidas.

Infelizmente, diferente da última edição que ocorreu em 2018, a Polícia Militar demarcou bem para que e quem serve: aos interesses conservadores.

Durante a marcha, que saiu rumo ao STF, a PMDF fez diversas provocações aos manifestantes, além de agir com truculência na abordagem de muitas pessoas que participavam do ato, principalmente jovens negros. Dentre uma das revistas, os policiais abordaram um cadeirante e um homem cego, que marchavam rumo à descriminalização da Maconha no Brasil.

“Foram registrados 20 apreensões de usurário e 1 traficante segundo a PM. A PM prendeu até quem estava portando 1 ponta, não se podia nem enrolar um tabaco que a PM achava que era maconha, as mulheres foram as mais agredidas pela PM.” — Relato de Juma, organizadora da marcha e do coletivo Tulipa dos Cerrados.

Apesar da repressão, a Marcha da Maconha 2019 seguiu e marcou presença na luta por uma mente livre e um país mais evoluído.

O Supremo Tribunal Federal iria debater a descriminalização das drogas no dia 5 de junho, mas, dóis dias após aderir o pacto do governo que é contrário à pauta, o julgamento foi adiado e ainda não foi definida nova data.

Confira a cobertura da Marcha da Maconha em Brasília:

Foto: Matheus Alves / Mídia NINJA

Foto: Matheus Alves / Mídia NINJA

Foto: Matheus Alves / Mídia NINJA

Foto: Daniel Marenco

Foto: Daniel Marenco

Foto: Matheus Alves / Mídia NINJA

Foto: Matheus Alves / Mídia NINJA

Foto: Matheus Alves / Mídia NINJA

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Foto: Daniel Marenco

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Foto: Matheus Alves / Mídia NINJA

Foto: @vamoqueamo

Foto: Matheus Alves / Mídia NINJA

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Foto: Daniel Marenco

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