Mulheres que nascem com os filhos: peça com Samara Felippo e Carolinie Figueiredo entra na última semana de temporada no RJ
Dirigido por Rita Elmôr, espetáculo traz “maternidade fora dos rótulos”
Dirigido por Rita Elmôr, espetáculo traz “maternidade fora dos rótulos”
Nesta semana, o espetáculo “Mulheres Que Nascem Com os Filhos”, estrelado por Samara Felippo e Carolinie Figueiredo, chega aos últimos dias de temporada no Rio de Janeiro. Dirigido por Rita Elmôr, a peça aborda de um jeito sensível, bem-humorado e sarcástico o cotidiano e os dilemas do universo da maternidade, trazendo assuntos como como gravidez, puerpério, criação, aceitação do corpo pós-filhos e o encontro de sua nova identidade como mulher. O trabalho busca desconstruir e convidar as mulheres a pensarem na maternidade fora dos rótulos.
O espetáculo será apresentado nos próximos dias 11, 12 e 13 de fevereiro, às 20h (com exceção de domingo, que começa às 19h). As apresentações ocorrem desde 14 de janeiro no Teatro XP Investimentos, na Av. Bartolomeu Mitre, 1110 B, no Rio de Janeiro. Clique aqui para ter acesso aos ingressos.
“Mulheres Que Nascem Com os Filhos” surgiu do desejo das atrizes de investigarem seus processos de transformação após os filhos. Cômica e dramática como a própria vida de mãe, a peça acompanha a trajetória do renascimento da mulher após a maternidade. O texto conta também com depoimentos em vídeo de outras mulheres.
“As adversidades pra que a gente mantenha nossa individualidade, a difícil retomada de realização dos nossos sonhos pessoais pré maternidade, o conflito com esse corpo que mudou tanto dentro e fora. Eu comecei a vivenciar essas frustrações, idealizações e expectativas aos 23 mãe de dois”, escreve a atriz Carolinie Figueiredo em sua página no Instagram. “Foram 10 anos me reinventando profissionalmente, afetivamente. Lutando pesado contra as investidas da culpa e da sensação de falência. ‘É a conta que não fecha’, eu digo na peça”.
Conforme publicação do espetáculo, o projeto é resultado de “processo de cura para essas três mulheres que, através deste trabalho, puderam revisitar suas relações com a maternidade e a ancestralidade. Mães jovens, maduras, solteiras, casadas, dependentes e independentes. Mães que enxergam ou que se omitem”.
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