
Elas transformaram o surf feminino no Brasil
Conheça algumas das mulheres pioneiras da modalidade no país
Por Mariana Walsh
Se Gabriel Medina e companhia foram responsáveis por fazer com que o mundo conhecesse a força do surf brasileiro, foram elas que elevaram o nível da modalidade feminina no país.
Brigitte Mayer
Em uma época em que o surf era um esporte predominantemente masculino, foi a primeira brasileira a se profissionalizar e competir em uma etapa do Circuito Mundial em 1990.

Andrea Lopes
Se profissionalizou logo cedo na carreira, foi campeã nacional em mais de uma ocasião e se consagrou como a primeira brasileira a ganhar uma etapa do Circuito Mundial.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2023/Y/k/PLwDXgSmyTpSNcPCAITg/d58ae634-c11c-449a-8d6b-65deedee1023.jpg)
Jacque Silva
Elevando o nível do surf brasileiro, competiu de igual para igual com os grandes nomes da modalidade e se consagrou vice-campeã mundial em 2002.

Silvana Lima
Saiu de casa aos 17 anos para se dedicar ao esporte e acabou sendo vice-campeã mundial em 2008 e 2009, além de ter representado o país nos Jogos Olímpicos de Tóquio.
Tati Weston-Webb
Filha de mãe brasileira, foi criada no Havaí e passou a defender o Brasil em 2018. Disputou as Olimpíadas de Tóquio, foi campeã Pan-Americana em Santiago e é a cara da nova geração da modalidade no país.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2022/1/L/Coc4LQTEmRUTikI4lvDA/tatiana-weston-webb-22j-bay-ryd-4634-beatriz-ryder-1-.jpg)
Tati Weston-Webb, Tainá Hinckel e Luana Silva vão representar o país na disputa da modalidade, que vai acontecer no Taiti.