O Edifício Berrini 550, um condomínio empresarial na zona Sul de São Paulo, divulgou um comunicado interno em que estabelece “condições para que nossos ‘irmãos’ chineses possam acessar as dependências do prédio”, exigindo que os asiáticos a usarem o elevador de serviço. Os chineses que trabalham no local, também deveriam se submeter ao uso de álcool gel e máscaras cirúrgicas para que pudessem entrar. Além disso, o texto pede que os não asiáticos utilizem os outros elevadores, “deixando o privativo apenas para os chineses”.

No Edifício Berrini funciona um dos escritórios da loja de moda e design japonesa Miniso. Segundo informações da Folha de São Paulo, a Miniso diz que tomou providências assim que foi informada do comunicado e solicitou imediatamente à administração predial a sua retirada.

O que os chineses mais precisam agora é de solidariedade não de racismo.