Dani Monteiro, deputada mais jovem da Alerj, disputa novo mandato
Favelada, socialista e feminista, Dani Monteiro faz campanha nas eleições de 2022 por mais um mandato com pautas na cultura, mulheres, juventude, direitos humanos e transparência
Dani é estudante do curso de Ciências Sociais da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e fruto da política de cotas. Tendo presidido a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Alerj, seu mandato tem se pautado, sobretudo, na participação popular e coletiva, vocalizando as lutas dos movimentos sociais.
Para Dani, ser a única jovem negra que já foi eleita deputada na história do Rio trouxe desafios,
Favelada, socialista e feminista, Dani Monteiro é a deputada estadual mais jovem a ser eleita na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Candidata pelo PSOL, ela faz campanha nas eleições de 2022 por mais um mandato com pautas na cultura, mulheres, juventude, direitos humanos e transparência.
Dani é estudante do curso de Ciências Sociais da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e fruto da política de cotas. Tendo presidido a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Alerj, seu mandato tem se pautado, sobretudo, na participação popular e coletiva, vocalizando as lutas dos movimentos sociais.
Para Dani, ser a única jovem negra que já foi eleita deputada na história do Rio trouxe desafios, responsabilidades, mas também casos de discriminação e racismo. “Passei por situações muito desagradáveis, de ser barrada na Alerj, de não poder acessar elevador, de ser barrada pela segurança depois de passar três horas presidindo uma audiência pública”, conta.
Apesar disso, ela cita o compromisso de ser a única deputada que participou do Tribunal Especial Misto que julgou o impeachment do então governador Wilson Witzel. “É uma responsabilidade enorme para além do parlamento, porque o rito de funcionamento é de um julgamento de tribunal de justiça. Naquele momento a gente foi igualado à posição de juiz”, disse.
“Havia um questionamento sobre por que uma jovem negra estava ali. E pra gente era importante essa ruptura. O que o Brasil nunca fez ao longo de sua história foram rupturas com os sistemas anteriores. Não houve ruptura com a escravidão, com o império, com a Velha República, com a ditadura. Esses estranhamentos por mais que sejam dolorosos, são o choque que a nossa democracia precisa para promover rupturas”.
Campanha de Mulher
Esta entrevista faz parte da Campanha de Mulher, projeto autônomo de visibilidade para candidaturas feministas da ELLA – Rede Internacional de Feminismos.
A Campanha de Mulher é um trabalho informativo voltado ao interesse público, não configurando assim uma propaganda eleitoral. Reafirmamos nosso comprometimento com a defesa da democracia e com as pautas defendidas pelas candidaturas progressistas.
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