Conheça: Sarah Oliver do balanço praieiro ao dub eletrônico
Com passos firmes e melodias envolventes, Sarah Oliver conquista seu espaço no cenário da música potiguar, deixando sua marca em cada acorde e levando consigo todos aqueles que têm o coração brega e a mente psicodélica
Por Noé Pires
Sons de um coração brega e uma mente psicodélica. Imersa nas brisas de Natal e enraizada em Arês, no coração do Rio Grande do Norte, Sarah Oliver (@sarah_oliverrrr), uma artista multifacetada que encanta com sua voz única e talento musical. Nascida em um ambiente onde a música é o fio condutor das memórias, Sarah traz em sua arte uma fusão de ritmos que ecoam como as ondas do mar.
Sua jornada musical é um reflexo da fusão entre o tradicional e o contemporâneo, trazendo à tona um balanço praieiro que se desdobra em sonoridades eletrônicas e psicodélicas. Com influências que vão do Dub ao amor-brega-fuleiro, seus acordes são um convite para dançar livremente, deixando-se levar pela mistura única que só ela sabe criar.
Desde os primeiros acordes no pandeiro até os palcos dos festivais mais renomados do estado, Sarah cativa com sua presença marcante e sua paixão pela música. Suas apresentações são verdadeiras viagens sonoras, onde o brega raiz se encontra com a vibe praieira, criando um universo musical envolvente e autêntico.
Premiada e reconhecida pelo seu talento, Sarah lançou singles que ecoam sua essência artística: ‘Redinha’, ‘Verde Malícia’ e ‘Te Vi Entrar Num Trem’, cada um trazendo um pedacinho da alma musical dessa artista singular. E culminando nessa jornada sonora, seu primeiro EP ‘Manhã’ é um mergulho profundo na musicalidade única de Sarah Oliver, produzido com maestria por Walter Nazário.
Com passos firmes e melodias envolventes, Sarah Oliver conquista seu espaço no cenário da música potiguar, deixando sua marca em cada acorde e levando consigo todos aqueles que têm o coração brega e a mente psicodélica. Uma artista para ser ouvida, sentida e celebrada.